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Barbárie no sul da Bahia: Jagunços incendeiam 28 casas e espancam indígenas.

Mais um episódio de extrema violência envolvendo a disputa de terras ocupadas pelo povo Tupinambá ocorreu na Bahia. Desta vez, a cena dos crimes foi o município de Itapebi, localizado no extremo sul do estado, há cerca de 600 km da capital Salvador. Na última sexta-feira (7 de março), por volta das 9h, dezoito jagunços – dentre eles dois ex-policiais - fortemente armados circularam a aldeia Encanto da Patioba, renderam três homens, duas mulheres e duas crianças, espancaram dois idosos e um casal, mataram animais domésticos e de criação, roubaram bens, ameaçaram estuprar uma das mulheres e incendiaram todas as 28 casas da aldeia.

Aprenda a fazer desodorantes naturais.

Os desodorantes de maior sucesso no mercado são os antitranspirantes. Eles reduzem o odor e diminuem a quantidade de suor. Porém, a maioria possui sais de alumínio e derivados em composição, o que pode favorecer o surgimento de células mamárias cancerígenas. Para garantir a saúde do corpo e do meio ambiente, vale apostar em alternativas naturais como o leite de magnésia, bicarbonato!

Hidrelétricas na Amazônia e violações de direitos: Rondônia hoje, Pará amanhã?

"Tendo em vista a situação de calamidade pública que enfrenta a população de Rondônia em decorrência das enchentes em níveis e intensidade nunca antes vivenciados, a Relatoria do Direito Humano ao Meio Ambiente da Plataforma de Direitos Humanos – Dhesca Brasil – manifesta seu apoio ao pleito dos atingidos e das atingidas e a decisão da Justiça Federal determinando que os consórcios responsáveis pelas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, em Rondônia atendam imediatamente as necessidades básicas das populações afetadas pelas enchentes e realizem novos estudos ambientais", afirma nota pública da Relatoria do Direito Humano ao Meio Ambiente, Dhesca Brasil, em apoio aos atingidos pelas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, no Rio Madeira, publicada no dia 14-03-2014.

Estudo com formigas avalia recuperação da Mata Atlântica.

Uma forma de verificar a saúde de um ecossistema é avaliar a variedade de espécies que nele vivem. Pesquisadores da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) valeram-se dessa premissa ao quantificar espécies de formigas de serapilheira em uma região entre as Bacias Hidrográficas do Alto Tietê e do Rio Itatinga, na cidade de Mogi das Cruzes, na divisa com Bertioga (SP).

Gordura saturada não é causa de doença cardíaca diz novo estudo!

Foi publicado no Mail Online de hoje (18/03/14) uma notícia sobre um mega estudo conduzido pelo pesquisador Rajiv Chowdhury da Universidade de Cambridge, que analisou uma grande quantidade de dados e chegou a conclusão de que as diretrizes que levavam à restrição do consumo de gordura saturada para proteção de doença cardíaca e estimulavam o consumo das gorduras poliinsaturadas como o óleo de girassol estavam ERRADAS.

As creches de plástico.

Para cumprir promessa de entregar seis mil creches até o fim do mandato, governo compra prédios de PVC, uma solução emergencial que pode representar risco às crianças. Nota do Site: UMA POSSÍVEL TRAGÉDIA BRASILEIRA! Material extremamente questionável quanto à saúde pública - PVC - vira creche para crianças!! A irresponsabilidade é tamanha que se pode estar contaminando crianças desde a mais tenra idade por questões puramente interesseiras, politiqueiras e corrupção (?). Quem quiser aprofundar um pouco mais a questão desta resina, vá ao site e acesse este nome. OUTRO DESTAQUE É A ALEGAÇÃO DE QUE AS CHAMAS NÃO SE PROPAGAM NO PVC- ISTO QUER PROVAVELMENTE DIZER QUE PODE HAVER ALTA CONCENTRAÇÃO DOS RETARDADORES DE CHAMAS - ÉTERES POLIBROMADOS DIFENILOS/PBDEs (ver

Os ricos reclamam porque não gostamos deles.

O êxito da ação do movimento popular do Ocupa Wall Street repercutiu no mundo todo, razão pela qual os ricos estão contra-atacando. F. Scott Fitzferald disse a famosa frase “os ricos são diferentes de você e de mim”, pronunciada na época em que, nos primeiros anos do século XX, os ricos estavam sujeitos ao escrutínio público e, de modo geral, eram alvo de inveja, não de ressentimento.

O tormento climático.

Têm sido inócuos os arranjos globais para manejo da mudança climática. Pior: não há sinal de que a rota venha a ser alterada. Mesmo na mais otimista das apostas – que um dia todas as nações responsáveis por significativa parte do dano venham a ter metas legalmente obrigatórias para contenção de suas emissões de gases de Efeito Estufa – ela será perdedora sem prévia formação de um preço mundial do carbono, algo incompatível com o Protocolo de Kyoto, cuja resiliência constitui o cerne do tormento.

Mad Maria, Mad Madeira, Mad Amazônia, artigo de Fernando Gabeira.

Quem reconhece o drama, quando se precipita, sem máscara? Muitas vezes escrevi sobre o verso de Drummond. Não consigo esquecê-lo agora, navegando no bairro Triângulo, em Porto Velho, tomado pelo Rio Madeira, que já subiu 19 metros acima do nível normal. Milhares de desabrigados, milhões perdidos, estradas bloqueadas, centenas de cabeças de gado submersas, uma tragédia que passa em branco pelo radar dos políticos e intelectuais que conferem grande peso simbólico à região.