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Sabões, detergentes e seus impactos no meio ambiente.

Você já se perguntou o que acontece com a espuma do detergente que vai para o ralo depois que você lava a louça? Diariamente, sabões, detergentes e os mais variados produtos de higiene usados nas residências e indústrias atingem o sistema de esgotos e, sem o devido tratamento, acabam indo parar em rios e lagos. Lá, causam diversos efeitos nos corpos hídricos e na vida aquática.

OMM confirma que concentração de CO2 na atmosfera em abril ficou acima de 400 ppm no Hemisfério Norte.

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) divulgou ontem (26) que todas as suas estações de monitoramento no Hemisfério Norte apontaram em abril uma concentração média de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera acima das 400 partes por milhão (ppm). O anúncio confirma as informações do Instituto Scripps de Oceanografia, que monitora a estação de Mauna Loa, no Havaí, e que já havia indicado a quebra do recorde das 400 ppm em abril.

Água da Amazônia e a crise de São Paulo.

A crise de falta d´água em São Paulo e outras cidades do Brasil deve ser analisada com profundidade. Não estamos diante de um simples problema de chuvas abaixo da média histórica. Estamos diante de uma crise estrutural que requer uma reflexão profunda e mudanças de rumo na maneira com que lidamos com o recurso mais precioso de que dispomos – a água.

Mata Atlântica-quatro textos sobre a realidade deste ecossistema.

A Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) divulgaram hoje, Dia da Mata Atlântica, em entrevista coletiva, os novos dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, no período de 2012 a 2013. O levantamento foi apresentado por Marcia Hirota, diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica e coordenadora do Atlas pela organização; Flávio Jorge Ponzoni, pesquisador e coordenador técnico do estudo pelo INPE, e Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da Fundação. A iniciativa tem o patrocínio de Bradesco Cartões e execução técnica da Arcplan.

Asas da mata atlântica.

Apesar de ter sido desmatada até que sobrassem apenas cerca de 10% de sua extensão original, a mata atlântica ainda é, literalmente, o quintal da casa da maioria dos brasileiros. Um em cada sete habitantes do país mora em áreas legalmente definidas como parte desse bioma, que margeia o oceano e a borda oriental do território nacional e corta 17 estados, indo do Piauí até o Rio Grande do Sul. A mais atualizada e completa radiografia da diversidade de aves que vivem em áreas remanescentes desse jardim litorâneo pressionado pelo crescimento das cidades acaba de ser concluída.

As mais belas aves da Mata Atlântica pela lente de Germano Woehl Junior.

As imagens estão em alta definição HD-720p (1280x720pixel) e foram registradas por Germano Woehl Junior, na RPPN Corredeiras do Rio Itajai, em Itaiópolis (SC) e na RPPN Santuário Rã-bugio, em Guaramirim (SC). Saiba mais sobre a riqueza da biodiversidade da Mata Atlântica no site do Instituto Rã-bugio para Conservação da Biodiversidade (www.ra-bugio.org.br). Os nomes, informações e outras fotos das aves que estão no vídeo podem ser obtidos na página de aves da Mata Atlântica da região norte de Santa Catarina, no link

PA: MPF processa União por demora na demarcação da terra Munduruku.

Procedimento de demarcação se arrasta há 13 anos e foi paralisado inexplicavelmente ano passado quando quase todos os trâmites administrativos já estavam concluídos. O Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) entrou com uma ação civil pública na Justiça Federal de Itaituba (PA) contra a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a União pela demora na demarcação da terra indígena Sawré Muybu, de ocupação tradicional do povo indígena Munduruku, localizada nos municípios de Trairão e Itaituba, no médio curso do rio Tapajós. O procedimento de demarcação se arrasta há 13 anos e foi paralisado inexplicavelmente ano passado quando quase todos os trâmites administrativos já estavam concluídos.

MA: MPF pede que Polícia Federal, Ibama e Funai fiscalizem e protejam terras indígenas no Maranhão.

O MPF relatou situação de conflito na Aldeia Cumaru envolvendo indígenas Ka’apor e madeireiros ilegais do interior da Terra Indígena Alto Turiaçu, e, também, uma possível invasão da Terra Indígena Caru, Maranhão. O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA) encaminhou ofício a Policia Federal (PF), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Fundação Nacional do Índio (Funai) relatando situação de conflito na Aldeia Cumaru envolvendo indígenas Ka’apor e exploradores ilegais de produto florestal do interior da Terra Indígena Alto Turiaçu, e, também, uma possível invasão da Terra Indígena Caru. Os fatos foram denunciados pela Frente de Proteção Etnoambiental Awá-Guajá, no dia 19 de maio, que encaminhou documento ao MPF/MA relatando as duas situações.