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Roupa com PET é tida como ‘ecológica’, mas polui o mar, alertam cientistas.

Está na moda. Cada dia uma famosa marca se alia a um cantor famoso para produzir roupas feitas de PET. Recentemente foi a vez de Pharrel Williams propor a fabricação de calças jeans a partir de garrafas que estão nos oceanos. O objetivo desta iniciativa é reduzir o impacto causado por plásticos nos oceanos e praias. No entanto, novas pesquisas apontam que fragmentos de PET que saem na lavagem das roupas acabam nos mares e são cerca de 85% da poluição marinha (nota site: imaginem que este é um dos ingredientes do 'gloss' da Victoria Secret!!) .

Concorrência e competitividade: Uma coisa é ser competente, outra é competir.

“Pode parecer que os aspectos econômicos de uma sociedade são algo estritamente material, enquanto os valores têm uma dimensão cultural ou espiritual. Contudo, na realidade, o modelo de convivência, do qual a economia é uma parte fundamental, é muito influenciado pela hierarquia de valores” é o que afirma de Joan Majó, engenheiro e ex-ministro, em artigo publicado por El País, 23-07-2014. A tradução é do Cepat.

Tribo isolada do mundo é descoberta na Amazônia brasileira.

O Brasil confirmou a existência de uma tribo que vive na Amazônia ocidental, sem qualquer contato com o mundo exterior. Aproximadamente 200 índios foram avistados. A tribo isolada não está “perdida”, nem é desconhecida. Na verdade, suspeita-se que cerca de 2.000 índios morem no Vale do Javari, onde as casas foram vistas do ar.

SOS ABELHAS.

Um novo relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos apontou que o atual ritmo de mortes de abelhas durante o inverno é preocupante e está insustentável economicamente para os apicultores. De acordo com os dados levantados, 23,2% das Apis mellifera, que são as abelhas domesticadas para a fabricação de mel, do país morreram durante o inverno de 2013/2014. Além de ser um problema para os apicultores, o desaparecimento das abelhas significa uma grave crise ambiental e um problema para várias culturas agrícolas, que precisam delas como agentes.

Avante caminhantes. Uma caminhada pela Ilha do Bananal.

"Partilho um pouco do que vi, senti, partilhei em 20 disa atravessando a pé os quase cem quilômetros da ilha do Bananal. São momentos que não se deixam aprisionar. Ficam gravados em nossa memória como acontecimentos, joias a serem preservadas. Quarenta e quatro caminhantes, cada qual levando tudo que precisa para viver no caminho: desde a alimentação até a rede ou barraca para o merecido descanso. Construímos uma interação solidária com a natureza e os povos Karajá e Jawaé. Firmamos um compromisso pela vida, contra todas as ameças que pesam sobre a rica socio e biodiversidade", informam Egon Heck e Laila Menezes, do secretariado nacional do CIMI, ao enviar o artigo que publicamos a seguir.