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Saúde: A Geração X enfrenta taxas de câncer mais altas do que qualquer geração anterior

Uma notícia que demonstra que apesar de todos os avanços da medicina alopática com seus recursos tecnológicos, a incidência de cânceres está avançando sobre as gerações que estão sendo criadas dentro também da 'modernidade' em outras áreas. Poderíamos conjeturar que aqui poderão estar os alimentos ultraprocessados, os agrotóxicos, os aditivos/plastificantes usados em todos os produtos comerciais de consumo que acessamos no dia a dia. Além disso, a liberação generalizada de poluentes na atmosfera por nossos meios de transporte, a liberação de químicos deletérios dos pneus, por exemplo, são outros indicativos. Levantamos então um questionamento do quanto todas as moléculas sintéticas que dominam nosso cotidiano, não poderiam estar contribuindo para isto. Hoje se vê que definitivamente as resinas plásticas não se degradam, elas se fragmentam. Daí os micro e nanoplásticos. Ou seja, elas jamais irão, como as moléculas naturais, chegar a um ponto de degradação que suas 'partes', seus elementos químicos básicos, se disponibilizariam para formação de novas moléculas naturais, como tem sido desde os tempos imemoriais do planeta. Hoje os fragmentos plásticos, com a efetiva identificação das resinas originais, como polietileno, PVC, PET e outras, estão sendo detectadas em todos os organismos vivos nas suas partes mais íntimas, como suas células. Passam, desta forma, a fazer parte dos processos fisiológicos mais básicos da vida de todos os seres planetários: dos vegetais mais minúsculos ao topo da cadeia alimentar como somos nós, os seres humanos.

Plástico: “Uma civilização inteligente não colocaria o seu alimento e bebida em plásticos”

O mais chocante desta matéria do professor é quando diz, expressamente: "Se eu tivesse uma varinha mágica, afirma, tocaria “a mente e o coração das pessoas para que recusassem o plástico descartável em suas vidas”. “Não sou a favor da proibição, sou a favor de que as pessoas optem por proteger a saúde de suas famílias, melhorar a sua economia com alimentos a granel, próximos delas, e eliminar os resíduos de suas vidas. Isto todos nós podemos fazer amanhã mesmo, não é necessário esperar que os legisladores em Bruxelas ou na comunidade autônoma tomem decisões. É algo gradual”. É algo que nos entristece porque há mais de 30 anos, estamos também, não nossa pequenez pessoal, trazendo a mesma percepção que tomamos contato em 1989 quando nos chega um texto sobre os efeitos dos chamados aditivos, melhor definido como 'plastificantes' sobre a saúde de todos os fetos machos, de todos os seres vivos, que ainda nem haviam nascido. O efeito era constatado então sobre os nossos espermatozoides que acontece deste os nossas primeiras semanas de vida uterina. Hoje, esta realidade vai muito além. Afeta todos os organismos naquilo que temos de mais rico em nosso processo humano de evolução: sobre nossos cérebros! Mas como afirma o professor, ainda há esperanças!

Globalização: O mito do livre comércio: como os EUA manipulam mercado global para obter supremacia econômica

As ponderações do professor que assina esta matéria, demonstram que a humanidade ainda vive na época das colônias onde o mundo sustentava meia dúzia de nobres que agora se transformaram em nações. A ideologia é exatamente a mesma, muitíssimos sendo usurpados por poucos. Essa visão de mundo imperial e autoritária não é um atributo inquestionável dos seres humanos. Temos que concordar de que espelha uma visão civilizatória já que existem grupos de seres humanos onde a equidade tem se mostrado muito mais presente do que a doutrina do capitalismo e do liberalismo vem pregando e praticando. E mais incrível é que, às vezes, temos a impressão de que as nações que estão na periferia das poderosas, esperam na 'fila' para superá-las e tomarem seus lugares. Onde poderemos nos alfabetizar com as culturas destas sociedade comunitárias e acolhedoras? Será que ainda existem estas 'joias' de humanidade?

Globalização: Mata Atlântica: estudo revela 92% de patentes em mãos estrangeiras

Mesmo que a autora do trabalho não identifique essa realidade como 'pirataria', no nosso entendimento, ainda estamos em pleno século XVI quando os portugueses e depois os outros europeus, vieram sempre fazendo conosco o que quiseram. Mesmo que haja certas manobras 'jurídicas', apropriar-se, nem que fosse de um só dos nossos componentes da nossa biodiversidade, não importa para que emprego, no nosso ponto de vista, já demonstra que houve uma usurpação de algo que não estava em seus territórios. Infelizmente, continuamos como uns 'boca aberta' hoje, em nossa percepção, por estarmos tão impregnados pela doutrina da colonialidade que nem nos atentamos para o que recebemos do Planeta para sermos guardiões. Como somos os descendentes dos imigrantes, descolados das nossas riquezas, por ainda não nos consideramos daqui, os que vierem de fora farão o que estamos fazendo com nossos irmãos povos originários e com nossos biomas do Cerrado, da Amazônia e do Pantanal. Simplesmente devastando tudo em nome de algo que não somos mais. Estrangeiros e 'piratas' na casa que nos viu nascer!

Glifosato: Presença deste herbicida/’mata-mato’ no esperma humano

Inquestionavelmente de que este trabalho científico que se associa a tantos outros que demonstram como o princípio ativo glifosato, seu metabólito e os adjuvantes que formam o produto comercial Roundup e talvez outras marcas comerciais, são efetivamente deletérios e competentemente eficazes em sua virulência. E o cinismo toma conta de todos os supremacistas brancos, sejam homens ou mulheres, europeus, norte americanos ou brasileiros, ao tentarem isentar o herbicida fatídico de ser danoso a todos. E aqui se vê que na mais interior das intimidades dos homens. Assim, a postura destes machismo e patriarcado que sustentam este supremacismo europeu, vira-se contra todos aqueles que seguem, com fé, esta doutrina que está parecendo querer levar a humanidade e todos os seres vivos, à extinção!

Glifosato: Comunidades indígenas no Brasil enfrentam crise de saúde devido à exposição ao glifosato

O agronegócio, como tem por princípio o negócio, todo o negócio é negócio. Ou seja, a última coisa que fazem é a produção agrícola que tem como função a geração de alimentos. E como veneno não se coaduna com alimento, utilizar agrotóxicos já demonstra que os produtores não fazem agricultura=cultura no campo. Assim, existir essa realidade de contaminações e violações da saúde de todos os que vivem no entorno, é algo absolutamente óbvio! Agora imagina-se os produtos que são gerados neste processo, como também não serão contaminados?

Plástico: Rastreamento de plásticos de pneus e produtos químicos da estrada ao prato

Mais uma informação que nos coloca sob suspense. O que nos fica é a opção industrial de fazer qualquer coisa que lhes dê lucro, mesmo que seja em detrimento da sobrevivência de todos os seres planetários. Pelo texto se constata o impasse que estamos vivendo porque a retirada de quaisquer destas moléculas do ambiente, parece ser algo, pelo menos no momento, praticamente impossível. Assim, só nos resta perguntar: e agora, o que a humanidade fará? E principalmente como lidar com os verdadeiros personagens que geram este crime corporativo que se transforma em crime contra a humanidade e todos os seres vivos da Terra?

Ecologia: As plantas têm mente?

Um texto intrigante e que sensibiliza quem já está aberto para outras percepções que vão além da separatividade e da tecnocracia. Abre outras visões sobre os nossos parceiros que coabitam conosco, os humanos, o planeta Terra. Quem se dá a oportunidade de acolher outras visões de mundo e for receptivo e aberto a outras sensibilidades, este texto terá muito a agregar.

Agricultura: As emissões de óxido nitroso aumentaram 40% de 1980 a 2020, acelerando as mudanças climáticas

Mais uma demonstração que o caminho do chamado 'agribusiness', nos EUA, ou 'agronegócio', no Brasil, é um grande ato de autofagia das atuais sociedade planetárias. É um método que tem por princípio a apropriação das terras que são de toda a humanidade e não dos seus 'proprietários' de cartório, como se fossem as capitanias hereditárias, e os 'donos' que mandam sobre todas as vidas. Estando baseado na 'revolução verde' que capitaneou a 'modernização da agricultura' do pós IIª Guerra Mundial, sua fundamentação técnica está alicerçada no trinômio: agrotóxicos, adubos solúveis e maquinaria, o que permitiu a expulsão dos pequenos agricultores e na formação dramática dos imensos latifúndios. E dentro dos adubos solúveis, a 'ureia', adubo nitrogenado, tem sido empregado, aqui no Brasil a partir dos anos 60, de forma perdulária e mágica, sem o mínimo cuidado com os desperdícios. E cientificamente, vide os trabalhos de Francis Chaboussou, está comprovado de que o nitrogênio na forma como vem sendo utilizado, estimula a presença de insetos e com a aplicação dos agrotóxicos, torna-as doentes. É a teoria da trofobiose. E agora mais esta tragédia com a produção do óxido nitroso que vem ampliar, mais ainda, a emergência climática. Assim, que tipo de produção agrícola é esta?

Agricultura: A agricultura aquática supera a pesca pela primeira vez: relatório da ONU

Sem dúvida que poderá ser uma importante alternativa para gerar alimentos, mas primeiro deverá ser entendida que, como a agricultura, o processo precisa ser 'ecológico' e 'saudável'. Mas enquanto esta forma de produção estiver fundamentada na ração com soja, já criamos um reflexo terrível nos países como Brasil, Argentina e outros. Acabam se concentrando em produzir esta leguminosa com a finalidade de alimentar animais e fazem isso em detrimento da produção de alimentos reais e saudáveis, para suas populações. Quem quiser ter uma ideia do é isso, ler o livro do geógrafo norueguês, Torkjell Leiria, 'A luta pela floresta', em português, para se conhecer esta realidade. Além disso, vale acessar o link que colocamos abaixo para se conhecer como estes criatórios são no mundo real.