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Ministério Público quer explicação do BNDES sobre empréstimo para Belo Monte.

O Ministério Público Federal (MPF) vai pedir explicações ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) sobre as mudanças feitas no contrato da hidrelétrica de Belo Monte. Reportagem publicada hoje revela que uma alteração contratual feita pelo banco no financiamento de R$ 22,5 bilhões firmado com a hidrelétrica de Belo Monte livrou o consórcio Norte Energia, dono da usina, do pagamento de multa para o banco público, sanção que poderia chegar à cifra de aproximadamente R$ 75 milhões.

A tal da sacolinha!

Há duas semanas (5/4), começou a valer, na cidade de São Paulo, a Lei Municipal 15.374/2011, que determina o uso de novas sacolas plásticas nos supermercados. A partir de então, os consumidores paulistanos não recebem mais as tradicionais sacolinhas brancas, feitas de material derivado de petróleo. Em seu lugar, estão à sua disposição sacolas nas cores verde ou cinza, que têm em sua composição elementos derivados de matéria-prima renovável, como a cana-de-açúcar.

Megaprojeto portuário ameaça rica região ecológica no Brasil.

A construção de um grande terminal portuário de 48,3 quilômetros quadrados no Estado da Bahia é alvo de críticas e denúncias na justiça, pelo grande impacto ambiental e social que causará o maior projeto de seu tipo no Brasil. Várias batalhas legais alimentam a polêmica. Com orçamento de US$ 2,2 bilhões, Porto Sul será construído em Aritaguá, nas imediações do município de Ilhéus, coração da chamada Costa do Cacau, com longas faixas de praias paradisíacas, onde seus habitantes vivem tradicionalmente do turismo e do cultivo desse fruto.

Carta da ABRASCO contra o PL que prevê acabar com a rotulagem dos transgênicos.

As organizações signatárias solicitam que Vossas Excelências rejeitem a votação do Projeto de Lei 4.148, de 2008, de autoria do Deputado Luis Carlos Heinze, além de extinguirem de seu regime de urgência, pois tal projeto nega o direito do consumidor à informação sobre a presença de transgênico em alimentos. A iniciativa também ignora a vontade da população que, segundo diversas pesquisas de opinião, já declararam querer saber se um alimento contém ou não ingrediente transgênico (74% da população – IBOPE, 2001; 71% – IBOPE, 2002; 74% – IBOPE, 2003; e 70,6% – ISER, 2005).

Pesquisa de 35 anos mostra como floresta se recompõe.

O que acontece com uma área de floresta 35 anos após a primeira colheita das árvores comerciais? Essa resposta, ainda inédita no Brasil, começa a ser dada pela Embrapa Amazônia Oriental após o início do segundo ciclo de corte em uma área de pesquisa na Floresta Nacional do Tapajós, no oeste do Pará. Os dados são animadores, pois apontam para a regeneração da floresta em volume, mas atentam à necessidade de planos de manejo que visem à manutenção das populações de todas as espécies arbóreas, garantindo maior diversidade e rentabilidade.