Tema que já sendo debatido e demonstrado desde o final dos anos 80 e sempre ao ser constatado novamente, a surpresa é geral. Incrível!
Na primeira revisão sistemática e de meta-análise das tendências na contagem de espermatozoides, os pesquisadores, tanto da Faculdade de Medicina da Universidade Hebraica de Jerusalém/Israel como da Escola de Medicina Icahn de Monte Sinai, de Nova York/EUA, reportaram um significativo declínio tanto em sua concentração como em sua contagem entre homens dos países ocidentais. Uma meta-análise, rigorosa e abrangente, dos dados coletados entre 1973 e 2011, observou que, entre homens do ocidente, não selecionados em função de seu status de suas fertilidades, a concentração de seus espermatozoides declinou em mais do que 50%, não havendo nenhuma evidência de “estabilização” nos últimos anos. Estas descobertas sugerem fortemente um declínio na saúde reprodutiva masculina, tendo sérias implicações que vão muito além da fertilidade e reprodução, dadas as evidências recentes conectando a qualidade mais pobre do sêmen com maiores riscos de hospitalização e morte. Pesquisas (nt.: depois de quase trinta anos, por que ainda se buscar o que todos já sabem? Basta acessar os links do nosso site que se constata o que acontece desde a modernização da sociedade moderna com sua química sintética) sobre este contínuo declínio e sua prevenção, são urgentemente necessárias.
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