Substâncias químicas do dia a dia podem diminuir a contagem de nossos Espermatozóides, alterar o equilíbrio do DNA dos Espermatozóides ou causar problemas em sua motilidade. Saber que os estreiros assentos de bicicletas e antidepressivos podem também gerar estes problemas.
http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2011/03/08/7-surprising-sperm-killers-that-could-leave-men-shooting-blanks.aspx
08, março, 2011
O site de informações MSN lista sete outras situações que talvez não tenhamos tido conhecimento ainda:
1. Recibos de caixa de cartão de crédito e de caixa automática (impressão térmica):
Em torno de 40% das notas estão cobertas com o bisfenol-A (BPA), que tem sido ligado a queda no contagem e na qualidade dos Espermatozóides.
2. Alimentos enlatados:
A maior fonte de contaminação alimentar com BPA vem daqueles embaldasod; praticamente todas as latas metálicas têm uma lâmina com resina que tem BPA (nt.: normalmente a lâmina é de epóxi ou policarbonato/PC).
3. Acessórios eróticos, de sex shop:
Acessórios eróticos feitos com camada externa de vinil ou PVC contêm Ftalatos que estão relacionados a cânceres, alergias, defeitos de nascimento e Infertilidade.
4. Nosso banho:
Os Ftalatos também são detectados em sabonetes perfumados (nt.: o ftalato é um grande fixador de perfumes – desconfiar de tudo que é muito perfumado!), xampus e clareadores, além das cortinas do box feitos de PVC.
5. Contaminação indireta de produtos químicos:
Agrotóxicos significa tóxico no campo, mas eles podem afetar nossos Espermatozóides.
6. Assentos de carro aquecidos:
Assentos de carro quando aquecidos e seu forro macio aumentam a temperatura testicular suficiente para diminuir a produção de Espermatozóides.
7. Pexe contaminado:
Os PCBs são o tipo das substância químicas já banidas, mas o suficiente tem permanecido nos ambientes para se acumularem nos peixes, através da cadeia alimentar.
Fontes:
Comentários do Dr. Mercola:
Infertilidade é está muito mais comum do que se possa imaginar nos dias atuais. Há uma estimativa de que, a cada ano, um em cada seis casais norte-americanos lutam para terem filhos (nt.: http://www.abc.net.au/health/library/stories/2007/05/30/1919840.htm) e há evidências convincentes de que o atual estilo de vida é grande parte responsável.
Não só estamos expostos a centenas (se não milhares) de tóxicos a cada dia, mas também a alguns dos medicamentos mais comumente prescritos, dietas deficientes e deficiência de vitaminas podem da mesma forma estarem conectados com a redução da fertilidade, só para se nominar algumas destas situações.
O artigo da MSN acima primeiramente foca nos endocrine-disrupting chemicals/EDCs = químicos Disruptores endócrinos, que afetam nossos hormônios e têm sido identificados como causadores de problemas reprodutivos tanto em homens como em mulheres. Sou revisar estas informações abaixo e então ampliar para outros vários fatores comumente ignorados que contribuem para a elevação das taxas de Infertilidade.
Dois dos químicos mais comuns que estão ligados a problemas de reprodução.
Os Disruptores endócrinos são profundamente dipersos nos dias de hoje. Encondem-se em produtos de cuidado pessoal, embalagens de alimentos, tubos e catéteres médicos, brinquedos infantis e muito mais. O bisfenol A – BPA – e os Ftalatos são dois dos mais conhecidos invasores.
Bisfenol A (BPA)
O BPA é um ingrediente comum em muitas resinas plásticas (nt.: ver http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2008/04/15/synthetic-estrogens-wreak-havoc-on-your-reproductive-system.aspx) incluindo aquelas que são usadas para garrafões d’água e para brinquedos infantis, como também para proteção interna da maioria dos alimentos enlatados e bebidas de lata. Recentemente foi descoberto que muitos dos recibos de Caixa automática de banco e de cartão de crédito (nt.: impressão térmica) contêm este químico, o BPA.
O BPA é tão invasivo que tem sido detectado em cordão umbilical de 90% de recém nascidos que foram avaliados ! (nt.: http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2009/12/31/232-Toxic-Chemicals-found-in-10-Babies.aspx).
Recentes estudos confirmaram que as suspeitas de que o BPA está afetando a fertilidade masculina, primeiramente pela redução da qualidade dos Espermatozóides. Num destes estudos, que trouxe a primeira evidência epidemiológica do efeitos adversos sobre a qualidade dos Espermatozóides, foi publicado no Journal Fertility and Sterility (nt.: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21035116). A pesquisa foi sobre 218 homens com e sem a exposição ao BPA em seus locais de trabalho, em quatro regiões da China.
Os pesquisadores detectaram que alto níveis de BPA na urina foram significamente associados com:
- Decréscimo da concentração de espermtozóides;
- Decréscimo na contagem total de Espermatozóides;
- Decréscimo da vitalidade dos Espermatozóides; e
- Decréscimo na motilidade dos Espermatozóides.
Comparando com aqueles que não tinham níveis detectáveis, os homens com níveis detectáveis de BPA tinham mais do que:
- três vezes o risco de menores concentrações de Espermatozóides e menor vitalidade dos mesmos;
- quatro vezes o risco de menores contagens de Espermatozóides; e
- duaz vezes o risco de menor motilidade dos mesmos.
De acordo com os autores:
“Associações similares dose-resposta foram observadas entre homens com exposição ambiental de BPA nos níveis comparáveis com aqueles das populações nos E.U.A”.
Em mulhres, o BPA pode também reduzir as chances de fertilização com sucesso in vitro pela interferência com a qualidade dos oócitos ou ovócitos (células do ovulo imaturo). Dois estudos recentes atestam para isso. Um, publicado em dezembro de 2010 (nt.: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21122836), detectou uma associação inversa entre a concentração de BPA e a fertilização normal. Já o outro (nt.: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20002217), publicado durante o ano passado (2010) descobriu que o “BPA detectado na urina da maioria das mulheres submetidas à fertilização in vitro e inversamente associado com o número de ovócitos recuperados e o pico nos níveis de estradiol”.
Ftalatos são outro grupo de químicos que causa danos com a saúde da nossa reprodução. Expoisções a Ftalatos podem levar à descida incompleta dos testículos em fetos, à redução da contagem de Espermatozóides, à atrofia testicular e à anormalidade estrutural e à inflamação em recém nascidos (nt.: http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2010/08/10/phthalates-cause-inflammation-in-atrisk-babies.aspx).
Ftalatos são comumente encontraod em piso de vinil/PVC, detergentes, plásticos automotivos, sabonete, xampu, desodorantes, perfumes, spray de cabelo, esmalte de unhas, sacolas pásticas, embalagens de alimentos, manguerias de jardim, brinquedos infláveis, bolsa de sangue, tubulação invenosa hospitalar e, sim, também em acessóriso eróticos como indicado pela MSN.
Outros químicos comumente conectados com problemas de fertilidade.
Enquanto o BPA e os Ftalatos vem tendo a maior atenção da mídia, há numerosos químicos que também estão nesta catergoria de danos. Outros para se conhecer e incluir:
- Ácido perfluoroctanóide (PFOA) — Encontrado em produtos e vertuário que tem a capacidade de resistir à água e a manchas de gordura com um lâmina do tipo Teflon e Gore-Tex, é um provável carcinogênico.
- Metoxiclor e Vinclozin— Um inseticida e um fungicida respectivamente, vêm sendo detectados com causadores de alterações em camundongos machos nascidos de até a quarta geração depois da exposição inicial.
- Nonilfenol etoxilatos (NPEs) — Conhecidos por serem potentes Disruptores endócrinos, estes químicos afetam a expressão do gen por fazerem a conexão ou não de certos gens e interferirem com a forma como o sistema glandular opera. Mimetizam o hormônio feminizante estrogênio e têm sido relacionados como uma das razões atrás dos quais algumas espécies marinhas estão passando de machos a fêmeas.
- Hormônios de crescimento bovino comumente agregado à pecuária leiteira comercial e têm sido relacionados como um dos contribuidores da adolescência precoce.
- Produtos de soja não fermentados, que são impregnados com substâncias tipo hormônios.
- MSG (nt.: glutamato monossódio) — um aditivo alimentar que está sendo conectado à redução da fertilidade.
- Flúor — Este elemento químico presente na água tratada dos EUA, tem sido conectada a baixos níveis de fertilidade, à disfunção hormonal e a baixas contagens de espermatozóide.
Deficiência de vitamina D conectada à Infertilidade.
Como se mencionou no início deste artigo, os tóxicos não são os únicos fatores que têm parte no aumento das taxas de Infertilidade. Em anos recentes, pesquisadores têm também identificado a vitamina D como uma parte impotante na integridade da saúde reprodutiva masculina.
Todos devemos ter ouvido falar de que para as mulheres grávidas são aconselhadas a ingerirem vitamina D (nt.: http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2010/07/22/pregnant-women-advised-to-get-more-vitamin-d.aspx)para aumentar a fertilidade e assegurar saúde ao feto, mas esta vitamina é igualmente importante para se ser pai!
Uma pesquisa sobre fertilidade de 2008 (nt.: http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2008/11/04/lack-of-sunlight-leads-to-infertility.aspx) revelou que a deficiência de vitamina D é comum entre homens que são incapazes de engravidar suas parceiras – quase um terço dos 800 homens inférteis incluidos neste estudo tinham níveis mais baixos do que o normal de vitamina D.
(Ter em mente de que “normal” não é igual a “ótimo”. Assim, em termo de padrão ótimo, o nível de deficiência de vitamina D possivelmente era maior do que um terço.)
De acordo com a pesquisadora responsável (nt.: http://www.news.com.au/features/lack-of-sunlight-linked-to-male-infertility/story-e6frfl49-1111117793010?from=public_rss), Dra. Anne Clark, especialista em fertilidade:
“Deficiências de vitamina D e ácido fólico são conhecidos por serem associados com Infertilidade em mulheres, mas os resultados da avaliação entre homens em nosso grupo de estudo surpreenderam-nos completamente. Os homens no grupo de estudos que aceitaram fazer mudanças em seu estilo de vida e tomram dietas complementares tiveram resultados surpreendes bons em termos de fertilidade”.
De fato, dos 100 homens que aceitaram fazr e manter mudanças em certos estilos de vida por três meses antes do tratamento de fertilidade, 11 deles alcançaram naturalmente a engravidar suas parceiras, sem o tratamento de fertilização in vitro.
As mudanças nos estilos de vida incluiam deixar de fumar, minimizar a ingestão de cafeina e álcool, redução do peso, em conjunto com a administração de vitaminas e antioxidantes.
“Os resultados mostraram claramente que mudanças no estilo de vida e com suplementação na dieta podem ser benéficos para a concepção de uma gravidez desenrolada saudavelmente,” disse a Dra. Clark.
Já um outro estudo publicado em novembro de 2009 (nt.: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2794269/) confirma estes resultados que os pesquisadores descobriram que os Espermatozóides humanos têm de fato receptores de vitamina D.
Análises também indicaram que a vitamina D é produzida localmente no espermatozídes, sugerindo que ela pode estar envolvida na sinalização entre as células no sistema reprodutivo. De acordo com os autores, o estudo revela “uma significância inesperada deste hormônio [vitamin D] na aquisição da habilidade de fertilização”, e os resultados indicam de que a vitamina D está envolvida na variedade de vias de sinalização do espermatozóide.
Fertilidade – O que as vitaminas têm a ver com isso?
Bem, agora parece estar muito claro que se pode anexar a Infertilidade a uma lista de doenças sobre a saúde em geral que se torna pior com apouca exposição ao sol. Mas vitaminas e minerais podem ser úteis nesta situação.
Por exemplo, sabias que a vitamina C aumenta a qualidade e a motilidade dos epermatozóide?
Vitamina C — em uma pesquisa, homens inférteis que ingeriram 1.000 mg de vitamina C duas vezes ao dia melhoraram a contagem de seus Espermatozóides, sua motilidade e sua morfologia.
Os pesquisadores afirmaram que a vitamina C pode ser importante como um suplmento adicional para melhorar a qualidade dos Espermatozóides e aumentar as chances de concepção natural. A vitamina C é abundante em laranjas, morangos e batata doce.
Vitamina E e Selênio — A vitamina E e o selênio podem também melhorar a motilidade dos Espermatozóides. Uma pesquisa publicada no Archives of Andrology confirmou os efeitos protetor e benéfico da vitamina E e do selênio na qualidade dos Espermatozóides e defendem seus uso em tratamento de Infertilidade masculina.
Homens que tenham deficiência de vitamina B12 também sofrer de baixa motilidade (quando os Espermatozóides não nadam muito bem). Assim, presume-se que a ingestão dessa vitamina possa ser útil também.
Zinco — se a causa for a baixa testosterona, o zinco pode auxiliar. Em uma pesquisa 37 homens inférteis receberam 60mgs de zinco por dia por seis semanas. 22 deles com baixa testosterona elevaram drasticamente suas contagens de Espermatozóides e seus níveis de testosterona. E 9 fora dos 22 engravidaram suas esposas durante a pesquisa. Boas fontes de zinco incluem nozes e sementes.
Antioxidantes—Em adição ao estudo da Dra. Clark’s, outros confirmaram os benefícios dos antioxidante para a saúde reprodutiva de machos. De acordo com os pesquisadores da Universidade de Portsmouth, uma tijela de soupa de tomate, que é rica em licopeno (nt.: http://blogs.mercola.com/sites/vitalvotes/archive/2007/08/02/Can-Tomato-Soup-Boost-Mens-Fertility.aspx), por dia pode impulsionar em 12% a fertilidade de homens. Acredita-se que os antioxidantes podem remover os radicais livres que desempenham uma impacto negativo sobre os Espermatozóides.
Como de costume, se quisermos tentar uma abordagem terapêutica de vitaminas, recomendamos acessá-los em sua maioria naturalmente, dos alimentos que se ingere. Uma dieta de alimentos integrais de acordo com seus tipo nutricional, além de evitar os alimentos processados, é o melhor caminho pra assegurar que teremos as quantidades suficientes de vitaminas e minerais essenciais.
No caso da vitamina D, a melhor fonte é a exposição ao sol. Entretanto durante os meses de inverno, dependendo do lugar onde se reside, pode haver necessidade de uma suplementação ou com um processo de bronzeamento seguro para se manter os níveis ótimos dela.
Também devemos estar a par de que certos medicamentos podem interferir com a absorção e o metabolismo da vitamina D, incluindo a colestiramina (“Questan”), You should also be aware that certain drugs can interfere with your vitamin D absorption and metabolism, including cholestyramine (Questran), Dilantin e fenobarbital. Acrescente-se que sendo a vitamina D lipossolúvel quaisquer medicamentos ou substâncias que interfiram com a absorão de gordura podem causar problemas, como uma dieta de baixa ingestão de gorduras.
Dieta, Peso e Infertilidade.
Como mencionamos antes, a resistância à insulina é um fator subjacente responsável pela maioria das doenças crônica e não deve ser encarado como surpreendente que isso desempenha um papel na fertilidade também, tanto para homens como para mulheres.
Uma pesquisa de 2008, publicada no Journal of Andrology (nt.: http://www.andrologyjournal.org/cgi/content/full/29/3/251), explana como a síndrome metabólica (caracterizada pela obesidade e a resistância à insulina) está conectada com a fertilidade reduzida como segue:
“Efeitos adversos da obesidade sobre a fertilidade masculina são postuladas de ocorrer através de vários mecanismos. Primeiro, a conversão periférica da testosterona em estrogênio em excesso no tecido adiposo periférico pode levar a um hipogonadismo secundário através da inibição do eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal. Segundo, o estresse oxidativo no nível do micro-ambiente testicular pode resultar no descréscimo da espermatogêneses e no dano dos Espermatozóides. E por fim, a acumulação de gordura na região suprapúbica e na região interna da coxa pode resultar em aumento da temperatura escrotal em homens severamente obesos”.
A doença celíaca (intelorância ao glúten) também pode estar conectada a problemas de fertilidade em ambos os sexos. Em homens, está associada a Espermatozóides anormais, forma alterada e função reduzida. Homens que não tratem desta doença podem também ter baixos níveis de testosterona.
O fundo do poço?
Como quaisquer outros problemas de saúde, otimizar os nossos níveis de insulina é muito importante para a fertilidade tanto quando a identificação intolerância potencila ao glúten.
A estratégia de tratamento para ambos é reduzir ou eliminar grãos juntamente com açucares, especialmente a frutose.
Alguns medicamentos podem também causar Infertilidade.
Drogas prescritas também podem dar uma chave de braço quando se está pretendendo a concepção. Enquanto os medicamentos estatinas têm mostrado que reduzem nossa capacidade de alcançar o orgasmo (nt.: http://www.rodale.com/statins-and-orgasm), espeicalmente em homens, outras drogas são conhecidas que causam Infertilidade.
Oa antidepressivos (nt.: SSRIs/selective serotonin reuptake inhibitors = inibidores seletivos da recaptação da serotonina=fluoxetina e/ou Prozac) são particularmente notórios e estudos mostram a conexão entre eles com a redução da contagem e da motilidade de Espermatozóides. Efeitos colaterais comuns de muitos antidepressivos também incluem impotência e ejaculação retardada.
Como proteger nossa saúde reprodutiva.
Como se pode observar, não são poucos os agressores de nossa saúde reprodutiva, desde dietas e deficiência de vitaminas até os medicamentos, ou seja, a um excesso de exposição tóxica. Se estamos pretendendo gerar uma criança tudo o que se viu atá aqui são fatos que temos que ter atenção.
E então aparece o fato de que os campos eletromagnéticos também podem causar danos à qualidade dos Espermatozóides!
Otimizar nossos níveis de vitamina D, modificando nossa dieta no sentido de normalizar nossos níveis de insulina (i.e. evitar açúcar/frutose/grãos), além de rejetar medicamentos prejudiciais são uma dádiva. Mas como nos protegermos desta investida de substância tóxicas?
Pode parecer uma tarefa impossível, mas existem muitas estratégias práticas que podemos implementar para limitar a exposição aos Disruptores endócrinos e outros tóxicos comuns. Aqui tem uma dúzia de medidas práticas que podemos fazer para protegermos a nós e nossas famílias de substâncias tóxicas comuns que podem causar estragosem nossa saúde reprodutiva:
- Sempre que possível, comprar e consumir produtos ecológicos e de criação livre, além de alimentos orgânicos par reduzir a exposição aos agrotóxicos e fertilizantes;
- Em lugar de se alimentar com produtos convencionais e mesmo peixes de criatórios que estão fortemente contaminados com Disruptores endócrinos, com os contaminantes PCBs e mercúrio, buscar suplementos com peixes de ambientes altamente puros ou óleo de plâncton Krill, ou se nutrir com peixes capturados em alto mar e testados em laboratório quanto à sua pureza;
- Ingerir de preferência a maioria dos alimentos crús, frescos, afastar-se claramente de todo tipo de alimentos processados e pré-embalados. Assim pode-se evitar automaticamente frutose encoberta e os aditivos alimentares artificiais de todos os tipos, incluindo os adoçantes artificiais, colorante de alimentos e o glutamato mono-sódio;
- Armazenar alimentos e bebidas em vidro em vez de plástico e evitar o filme plático.
- Ter a água tratada testada e se contaminantes forem detectados, instalar um filtro apropriado para todas as torneiras (mesmo aquelas que sejam para chuveiro e banho);
- Somente usar produtos de limpeza natural em nossas casas;
- Passar a usar marcas naturais de produtos de cuidado pessoal tais como xampu, pasta de dente, antiperspirante e cosméticos. A ONG Environmental Working Group/EWG tem um guia de segurança para auxiliar-nos a encontrar produtos de cuidado pessoal que são livres de Ftalatos e outros químicos potencialmente perigosos.
- Evitar o uso de aromatizadores artificiais, produto para passar roupa, amaciantes e outras fragrâncias sintéticas;
- Trocar as panelas e utensílios de Teflon pro panelas de cerâmica, pedra ou vidro;
- Quando redecorar a casa, procurar por produtos ‘verdes’, livre de tóxicos em lugar de pinturas convencionais ou coberturas de vinil/PVC;
- Evitar o uso de agrotóxicos e herbicidas nos pátios, optando por variedades orgânicas.
- Trocar as cortinas de vinil/PVC por outras feitas de tecido ou instalar box de vidro.