Plásticos: Sabemos que são perigosos, mas…
Sabendo que são perigos, o que podemos fazer para protegermos o Planeta, nossos filhos e nós mesmos?
Sabendo que são perigos, o que podemos fazer para protegermos o Planeta, nossos filhos e nós mesmos?
Será? Observar-se sempre a ‘condução’ mercadológica. E a sacola de pano, levada consigo para as compras, não poderia, ou melhor, deveria ser a mais adequada e inteligente?
Novo estudo analisa o sal marinho, o sal de halita e o sal de lagos vendidos no mundo todo. E o resultado é assustador. https://www.nationalgeographicbrasil.com/planeta-ou-plastico/2018/10/microplasticos-encontrados-em-90-por-cento-do-sal-de-cozinha PLANETA […]
Situação cada vez mais dramática pela absoluta ausência de ação, compreensão e determinação tanto dos consumidores como das instituições internacionais e principalmente das indústrias petroquímicas.
O plástico invadiu as residências por sua praticidade, mas não se sabe o que espreita tanto vindo da resina como dos plastificantes que lixiviam das embalagens para os alimentos.
O plástico polui a cada uma de suas etapas em seu caminho do poço de petróleo ao descarte do consumismo, no entanto muitas das consequências ainda estão escondidas de nossas vistas.
Roupas sintéticas mostram comprometer a sobrevivência ambiental do planeta. Parece inacreditável, elas não eram inócuas? As informações mostram o contrário.
Microplásticos são visíveis dentro de um mosquito adulto. As partículas podem então se espalhar através dos animais que irão ingerir este inseto.
Infográfico mostrando o lixo, características e tipo, no mais fundo das fossas abissais dos oceanos. E o documentário elucida sobre esta realidade.
A moda ‘fashion’ dos esportes, em todas as áreas, é baseada em moléculas sintéticas, hoje definitivamente encontradas nas águas oceânicas. Onde tu estás nesta ‘festa’ ?
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino