No Oceano Atlântico, mudanças sutis sugerem perigos dramáticos
Reportagem muito didática feita pelo NYT da influência da emergência climática sobre a Corrente do Golfo e daí sobre o clima da Europa.
Reportagem muito didática feita pelo NYT da influência da emergência climática sobre a Corrente do Golfo e daí sobre o clima da Europa.
Algo que está anunciado, há muito tempo, quando se percebeu a alteração do clima, provocado pela humanidade. Como ficará o norte da Europa? E é o continente um dos grande contribuintes para essa alteração.
Mais dados que mostram que atual forma de vivermos está interferindo no equilíbrio planetário de formas dramáticas.
Mais uma realidade dos últimos tempos! Praticamente desconhecida nos espaços longínquos da Terra, soma-se à destruição da Amazônia e de outras florestas tropicais.
Ainda consequências, observadas pela NASA, sobre o aquecimento atípico da Antártica neste verão de 2020.
Matéria da BBC, indispensável de se conhecer e apreciar pelo conteúdo científico. Vale a pena absorver estas informações sobre o continente gelado.
Documentário de 2016, mas fundamental de se conhecer pela importância do tema, depois de Greta Thunberg.
Texto atemporal pela gravidade das percepções de personalidades líderes de países como o Brasil.
Ártico se desmancha como sorvete ao sol.
Com o aprofundamento da crise, a angústia molda o jornalismo frente à displicência de cada um e todos nós.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino