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Globalização: O poder do púlpito – como as congregações conservadoras escalam o muro Igreja-Estado para a vitória política

Mais um material, agora lá dos EUA, e da Califórnia, estado considerado muito liberado e ventilado, ideológica e politicamente, onde se constata a mesma linha comportamental do texto do historiador brasileiro, João Cezar, quando nos mostra o que é a 'teologia da dominação'. Mais uma demonstração de que há realmente uma sintonia global em torno do mesmo tema: a intromissão inclusive com desprezo pelas leis, da visão 'neo-evangélica' se imiscuindo no mundo da política. É uma tentativa, muito forte, de retomada do estado laico que define os países democratas, por uma disfarçada teocracia. Visão que se dirige a um ápice da ideologia do supremacismo branco eurocêntrico, com uma nova roupagem de um cristianismo fundamentalista e excludente, de origem fortemente norte-americano. Interessa por roubar o futuro democrata da humanidade.

Globalização: Para entender a perigosa “teologia da dominação”

Para nosso entendimento pessoal, todo esse movimento provavelmente foi sendo criado e ampliado por Steve Bannon e cia. que por sua vez foi e é sustentado por Robert Mercer que conhecemos mundialmente através do documentário "Driblando a Democracia". Toda essa realidade da qual ficamos perplexos está chafundada num mar de lama que conhecemos também através de outros documentários que mostram que o futuro realmente está em perigo. E é por cidadãos comprometidos com seus próprios fundamentalismos autocráticos e autofágicos. Por isso temos a impressão de que tudo isso poderá estar sendo apoiado fortemente pelas corporações petroagroquímicas porque assim terão aliados em toda a sociedade global que está absoluta e totalmente cega e submissa. E muito pior: completamente inconsciente!

Emergência Climática: sob pressão política, JPMorgan deixa coalizão global de investidores por metas climáticas

Impressionante como os imensos esquemas dos rentistas são 'sensíveis' às críticas que a direita e extrema-direita, para nós do website, dos supremacistas brancos eurocêntricos que seguem a doutrina do capitalismo de extermínio, fazem sobre as ações que poderão representar a sobrevivência de todos. A pergunta é: por que não são assim tão 'sensíveis' e 'suscetíveis' às pautas que representam uma estabilidade existêncial inclusive de seus capitais? Ou seja, de seus rentistas, porque se houver uma debacle global, são os 'homens do dinheiro' que irão sofrer a sua falta, já que os que não têm ou nunca tiveram, continuarão como sempre estiveram... despossuídos, depauperados e varridos!

Crônica de uma angústia planetária

É. Ler, refletir e ver onde se está nessas "corredeiras e se aproximando das cachoeiras". "E constatar como estamos à deriva em meio a essa catástrofe em câmera lenta é repugnante". "Mas estamos desamparados, apenas observando o mundo descendo ..."

PFOA, um dos principais “poluentes eternos” classificados como cancerígenos

Após essa assertiva da IARC, agência que trata do câncer dentro da OMS/ONU, não haverá mais nenhuma escapatória das corporações criminosas ainda terem 'aliados venais' na justiça que não deem ganho de causa para a população miseravelmente atacada, por ser estúpida e displicente consigo mesma, pelas propagandas corporativas e por seu vício doentio de ser preguiçosa e amorfa. Não há mais saída para os criminosos. Se os perfluorados são 'químicos eternos/forever chemicals' então todos teremos, no Planeta, que ser ressarcidos das doenças que as moléculas continuarão causando, por quantos séculos?!

Veteranos do Alabama e Vietnã ainda lidam com o Agente Laranja

IMPORTANTE se saber que desse veneno, saem dois herbicidas - 2,4,5-T , já proibido em todo o mundo, e também o 2,4-D, que se usa e está autorizado no pais. -Lembram do caso das parreiras lá na Campanha, que ficaram prejudicadas pelo uso de um herbicida na soja? Pois era esse aí, o 2,4-D-. Emprega-se como substituto ao glifosato/roundup que já não mata as 'super-ervas'. Está-se acompanhando os efeitos em termos de saúde de toda a população que consome soja e outros vegetais do agronegócio?