A era das corporações-abutres
Análise que nos mostra como o supremacismo branco eurocêntrico entrou numa espiral estonteante onde o 'vale-tudo' é o propósito como se estivéssemos no fim dos tempos.
Análise que nos mostra como o supremacismo branco eurocêntrico entrou numa espiral estonteante onde o 'vale-tudo' é o propósito como se estivéssemos no fim dos tempos.
Com toda essa história do último século, com a alucinada avalanche e imposição ideológica para toda a população global, de todos entrarmos nesse frenesi de consumo de tudo o que era gerado pelas corporações, demonstra como a doutrina do supremacismo branco atinge os píncaros dos envolvidos nas práticas mais absurdas dos crimes corporativos como se fosse uma missão de vida.
Absolutamente não é se estranhar. Basta se recorrer a todas as notícias que envolvem moléculas sintéticas desde medicamentos, agrotóxicos, plásticos e tantas e tantas outras para 'finalidades' do dia a dia. Foi a partir do final dos anos 80 que se descobre os disruptores endócrinos. Ou seja, em torno de 30 anos. Será que não dá para se perceber que há uma óbvia relação entre a enxurrada de coisas artificiais lançadas no planeta e a queda da saúde das pessoas? E dos seres vivos, globalmente?
Sem comentários! Desde 1989, todos nós da humanidade passamos a saber que algo estava comprometendo a saúde dos homens. E pior, também por tecnologias 'modernas', como plásticos e agrotóxicos, primeira e principalmente desenvolvidas por homens. Os resultados e a realidade estão postos.
Por que publicar esse material que tem mais de 20 anos? Simplesmente porque o elemento flúor e sua origem como instrumento de solucionar a questão das cáries, volta com imensa intensidade através dos produtos perfluorados que estão gerando gigantescos impasses de como resolver essa agressão no dia a dia de todos os habitantes do Planeta. Para se saber sobre isso, basta acessar as publicações de nosso webiste por uma das palavras chaves: PFAS.
Nós os consumidores, provavelmente, nem imaginamos o que nossos passeios turísticos podem estar representando em termos de saúde das pessoas e dos ambientes. Simplesmente incrível!
Mais espaço para sermos alfabetizados por esse pensador e político no estrito senso da palavra. Ele nos mostra o que tem nos trazido no tempo de agora, globalizado, a prática da doutrina supremacista branca com sua ideologia capitalista, cruel e excludente, narcísica e suicida.
Palavras coerente, amorosas, que expressam a lucidez e a sabedoria de um ancião que sabe a que sociedade pertence. Nada mais claro do que a prática equivocada do supremacismo branco que não respeita nem seus descendentes.
Em uma linguagem e em metáforas ocidentais, a economista nada mais propõe do que uma outra visão de mundo no trato da humanidade. Se recorrermos à linguagem e à metáfora dos nossos povos originários, poderemos entender que é chegado o tempo de sermos, como expressa de maneira natural Ailton Krenak, Seres Coletivos. Só isso!
Sem dúvida texto que revolve vários pontos. Conectados, mostram como realmente a política move as chamadas "Forças' e outros 'inatingíveis', que vai além do imaginável. Será que tudo o que aconteceu nas duas últimas décadas do século XXI, com a presença nefasta do ex-capitão e a devastação do centro-oeste, nordeste e norte do Brasil não vem de uma ideologia que tentou se plasmar desde os anos 60 até 80, do século XX? No mínimo instigante quando se vislumbra uma possibilidade de nosso futuro (ser) roubado?