Temos todos que saber que os elementos da tabela periódica, chamados halogênios -cloro, bromo e flúor- causam seríssimos problemas nos primeiros dias do embrião e, após, do feto. Podem gerar retardo mental e agora também danificam a formação do aparelho reprodutor dos fetos. São elementos que formam os disruptores endócrinos.
Cada vez os pesquisadores ficam aterrorizados com o futuro da Vida no planeta face a liberação desmedida, negligente e irresponsável pelas indústrias petroquímicas transnacionais. É o crime corporativo e dos CEOs, cada vez mais explícito!
Situação criminosa, sem contestação. Como uma sociedade, que se diz cristã, com o paradigma do amor ao próximo, não consegue reconhecer o crime que comete, consciente, sobre todas as crianças, inclusive seus filhos?
Essa é a tragédia que estamos legando às futuras gerações já que essas moléculas além de não se degradarem, ficam recirculando por toda a cadeia alimentar.
Como sempre insistimos, esse crime corporativo e a complacência dos órgãos públicos, na eliminação definitiva desses plastificantes, gera um dano irreversível àqueles que ainda nem nasceram.
Sendo esta matéria objetiva e sucinta, ninguém vai poder alegar que não teve a chance de conhecer e se posicionar no cuidado de todos os nossos descendentes, já nascidos e a nascerem.
Por que essa notícia tão específica de um lugarejo nos EUA? Simplesmente porque se acontece numa cidadezinha lá, imagina-se o que acontece conosco aqui no Brasil?
Informação importante que mostra como as empresas acabam colocando moléculas prejudiciais mesmo que possam ser danosas para todos. O negócio é o negócio!
Parece incrível a aparente ingenuidade do mundo científico no momento em que se considerou as moléculas individualmente dos disruptores endócrinos. 'Esqueciam' suas misturas, no mundo real e concreto, no dia a dia de todos nós.
A imediata eliminação dessas moléculas reconhecidas cientificamente como disruptores endócrinos, identificadas desde o início dos anos 90, chega ser um ato de amor. O resto é crime corporativo e prevaricação dos órgão públicos de saúde.
