Pênis e espermatozoides encolhendo: a química ameaçando a humanidade
Texto escrito pela grande ativista que até gerou um filme em Hollywood, estrelado por Julia Roberts, sobre os efeitos pela contaminação de uma indústira criminosa. Leia mais
Texto escrito pela grande ativista que até gerou um filme em Hollywood, estrelado por Julia Roberts, sobre os efeitos pela contaminação de uma indústira criminosa. Leia mais
Os dados estão aí. Só não sabe quem não quer. Jamais poderemos invocar desconhecimento. A responsabilidade do devir é de todos nós. Leia mais
Documentário de 1995, tão atual como a contaminação cotidiana que sofremos de moléculas como a dioxina e tantas outras em nossos produtos de consumo. Leia mais
Apresentação dos trabalhos de cientistas norte americanos que destacam a violência dos disruptores endócrinos sobre a saúde humana. Leia mais
Mais uma dramática informação sobre o roubo do futuro de nossas descendências, por ignorância, displicência, negligência e irresponsabilidade. Leia mais
Cada nova informação nem parece que este tema foi desvelado no mundo nos anos oitenta e no início dos anos 90 no Brasil. Sabias disso? Fizeste algo para eliminar esta tragédia? Leia mais
Novamente publicamos mais um texto que deveria auxilar a mudar o paradigma toxicológico porque são as nossas crianças que vivem os efeitos desta nossa ignorância, displicência e negligência. Leia mais
Excelente apresentação atualizada da relação entre os disruptores endócrinos, os combustíveis e a saúde da atual e, principalmente, futuras gerações. Leia mais
Mais um texto de dois grandes cientistas d área da toxicologia que lida com os Disruptores Endócrinos e sua relação com o COVID-19. Leia mais
3º texto de dois eminentes pediatras, mundialmente conhecidos, que ligam os disruptores endócrinos com o Covid-19. Leia mais
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino