México proíbe Glifosato e milho transgênico
Finalmente o país centro de origem do milho, proíbe o transgênico e este veneno que envenena todos os alimentos, as águas, o ar e todos os meios de sobrevivência da vida.
Finalmente o país centro de origem do milho, proíbe o transgênico e este veneno que envenena todos os alimentos, as águas, o ar e todos os meios de sobrevivência da vida.
Breve relato sobre o que são, de onde vieram e vem e para vão, os venenos agrícolas, corretamente denominados de agrotóxicos.
Com as crises do ‘agronecrócio’ com estes venenos que retornam porque os ‘glifosatos da vida’ não mais resolvem, é importante se saber quem eles foram nas guerras químicas mundiais.
Irresponsabilidade corporativa e das instituições públicas quando deixam que venenos terríveis como glifosato, estejam à disposição dos consumidores totalmente desinformados e desavisados.
Pesquisa paradigmática se saber como o glifosato está interferindo na ecologia global. E se ataca todos os vegetais, lembrem-se de seus microbiomas e de suas floras intestinais!
Mais um fato, incontestável, que mostra a monstruosidade deste veneno continuar, impunemente, destruindo e degradando todas as formas de vida.
Vale a pena ver o que fizeram antes e que agora colhemos os dissabores. E nós, hoje, que trastes estamos legando para nossos descendentes?
Texto que mostra que o agribusiness é tão prejudicial como o agronegócio. As commodities, os latifúndios e as monoculturas sobrepõem-se ao alimento e à saúde.
Realidade que mostra incontestavelmente os efeitos dos venenos agrícolas e seus transgênicos, no mundo concreto.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino