Aprosoja reclama da Anvisa pela proibição de herbicida usado na soja para dessecação
O supremacismo branco continua convencido de que tem direito sobre tudo e sobre todos. O rei sou eu… o resto? … é o resto.
O supremacismo branco continua convencido de que tem direito sobre tudo e sobre todos. O rei sou eu… o resto? … é o resto.
Incontestavelmente uma vitória da Vida sobre a Morte! Justiça, nos mesmos moldes que nos EUA, por exemplo, está recohecendo o quão venenoso é o veneno Roundup/Glifosato da Monsanto/Bayer. Viva a Justiça!
Inacreditável que seja uma mulher, uma senhora, a pessoa que é responsável pelo envenenamento nacional. Será que faz isso culposa ou dolosamente? Será um crime essa sua ação/omissão?
Mais um fator que demonstra como somos vassalos do supremacismo branco eurocêntrico, através do ‘agronecrócio’, suicida e ecocida.
Mais uma infâmia! Será que realmente as multas foram cobradas desses criminosos?
Conforme notícia vinda da Argentina, lá o trigo está sob suspeita, mas aqui? Liberou geral! A auto-violência contra nós mesmos parece ser a tônica brasileira.
Quando nossas crianças terão as mesmas considerações que tiveram a de outros países? Perceber-se como o governo Trump vinha impedindo o banimento desse veneno. Parece que o mesmo está se passando por aqui. Até quando?
Incrível como foi com a lei dos agrotóxicos, começa em 1981, no RS e em 1989, a lei federal. Agora nesse ano o RS se curva ao poder econômico e muda sua lei. Agora o Brasil vai atrás. Será que isso tem algo por trás? Pensem e relacionem!
Importante análise sobre o retrocesso que estamos vivendo no País, como no RS, na questão dos agrotóxicos. Enquanto isso, no mundo, como na União Europeia, a meta é a eliminação total de todos os venenos agrícolas nos próximos anos.
Matéria importantíssima sobre esse veneno que tomou conta do Brasil, tanto na área rural como urbana. Hoje é sinônimo de boa prática usar esse agrotóxico que já é sabido pela OMS como cancerígeno. E quem alerta é a Alemanha onde está a Bayer e a Basf, imensas corporações de venenos de todos os tipos e graus.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino