Agricultura (Pág. 6 de 39)

Carne: produto agrícola brasileiro mais distante das regras antidesmate da UE

O mais cínico do chamado 'agronegócio', ou melhor, 'agronecrócio', é que tudo o que é produzido não tem como prioridade o povo brasileiro, o verdadeiro dono de todo o solo nacional, mas sim aqueles que, no boteco dos capitalistas, pagará mais alguns vinténs pelas riquezas da Nação. E assim, os que se apossaram, até com 'documentação legal', das terras do País, estão a serviço de seus bolsos e da satisfação dos domadores globais. E os capachos daqui, de quatro, ficam abanando o rabinho para os opressores de sempre.

Ecologia: quase 30 milhões de hectares de pastagens degradadas no Brasil podem ser convertidas em áreas agrícolas

por todos os materiais que temos publicado só existe um caminho para esse projeto que não consegue deslanchar enquanto as terras 'degradadas' estiverem nas mãos dos que tiveram a imensa capacidade de degradá-las. Assim, somente o Movimento dos Sem Terra que vem plantando milhares de mudas de árvores, junto com os quilombolas, povos originários e ribeirinhos podem recuperar muito mais do que os solos, recuperarão a verdadeira função social da terra que é a de produzir alimentos. E alimentos sem agrotóxicos, sendo portanto, saudáveis e próprios para consumo humano, como sempre frisou o genial Nasser Youssef Nars, do Espirito Santo.

Povos Originários: maneira muito antiga e “revolucionária” de alimentar o mundo

Mais um artigo da grande mídia internacional que nos informa de que existem caminhos, talvez muito mais saudáveis, do que os atuais gerados pela escravidão do domínio colonial em todos os níveis dasa sociedades planetárias. E tornando a todas, discípulas da ideologia da coloniaidade. E imagina-se proclamados pelo atual representante do país do icônico 'agribusiness'. E pregando, de alguma maneira, a libertação da dominação 'humanitária' advinda das transnacionais petroagroquímicas que agora estão no poder absoluto do alimento do planeta: da semente até o que se come no nosso prato de cada dia.

Povos Originários: ouvir as plantas, diz a ativista e coletora indígena Linda Black Elk

Que maravilha! São os povos originários, resilientes por suportarem a violência colonialista dos supremacistas brancos eurocêntricos, que trarão os novos camnhos para a Humanidade. Que tenhamos todos a humildade de reconhecer que o 'progresso material e tecnológico', sintético, descartável, excludente, egóico, individualista e elitista, mostra que levará todos à extinção. Mas há trilhas! Competentes, inclusivas, integradoras e acolhendo a transcendência como inspiração e fonte de Vida.

Câncer: agribusiness no cinturão do milho desencadeia a contaminação química agrícola

Quando tratamos o AGRIBUSINESS/AGRONEGÓCIO como o cancro da sociedade moderna, aqui está demonstrado o porquê, sem contestação. Imaginem que os supremacistas brasileiros têm se espelhado nesse modelo que mostra como a mesma ideologia da colonialidade se apoderou igualmente dos EUA. Todos autofágicos, egocentrados e contaminados pelo vírus da visão criminosa de que mais importa é o dinheiro e não a produção de alimentos, a saúde e a integração da sociedade.

“Agrossuicídio”: agronegócio colhe o caos climático que ajudou a plantar

A estupidez e a autofagia são tão violentas, movidas pela ganância pregada pela doutrina do capitalismo criado pelo supremacismo branco eurocêntrico que está levando não só a eles nesse suícido, mas todos nós, brasileiros. Como? Pela perda definitiva da riqueza que os Rios Voadores Amazônicos vêm presenteando exatamente a região do país, sul e sudeste, de onde saem os exterminadores do presente e do futuro. Os homens do agronegócio porque são eles, sem dúvida, que estão devastando o centro-oeste, o norte e nordeste do Brasil. São esses supremacistas dessa região que cegamente praticam lá a ideologia da colonialidade. Vide as biografias dos devastadores que tudo isso se confirma.

Lã: greenwashing

Reconhecemos que a ideologia do supremacismo branco eurocêntrico, gerador da doutrina do capitalismo, fez-nos distanciarmo-nos de todas as formas de vida. Estamos dominados e envenenados por essa visão de mundo onde tudo é recurso e tudo gera negócio e dinheiro. Por essa razão, tudo é permitido desde que tenhamos lucro!

Povos Originários: poder de dois agricultores Anishinaabeg ao usarem campos hidrelétricos de Toronto

Aqui está a esperança da humanidade: o reconhecimento do valor e da necessidade de todos absorvermos a sabedoria dos povos originários de todos os continentes. Chega da dominação da visão de mundo greco-romano-judaico-cristã-mulçumana que se baseia na arrogância de ser a portadora da verdade única e absoluta. O contraste entre as visões de mundo dos povos originários e dos supremacistas brancos eurocêntricos, é dramático. Os primeiros como Seres Coletivos, voltam-se para os irmãos e os segundos, Individualistas, voltam-se para os seus bolsos!