Alimento? sabe de onde vêm?
Alimento? sabe de onde vêm? Vídeo com as falas daqueles que mostram de onde vêm e como veem o mundo, o outro, a outra e o futuro.
Alimento? sabe de onde vêm? Vídeo com as falas daqueles que mostram de onde vêm e como veem o mundo, o outro, a outra e o futuro.
Agroecologia é alternativa para cultivo agrícola mais sustentável. Esta é a proposição da Fiocruz , um dos maiores centros de saúde, e doença, país.
Agricultura urbana e independência alimentar. Há três anos família com o que produz em casa, em bairro do Rio de Janeiro.
A ironia trágica é ter agricultores com fome. O retrato do que é hoje o sistema alimentar do mundo: como a comida chega ao nosso prato.
A reportagem cinematográfica mostra as qualidades e as oportunidades de produção agroecológica que os assentados de reforma agrária da Região Metropolitana de Porto Alegre (RS) alcançaram após 12 safras do arroz orgânico, no modo de organização cooperativista. O documentário de 26 minutos faz parte da série Curta Agroecologia, promovida pela ANA (Articulação Nacional de Agroecologia), com financiamento da Fiocruz e Canal Saúde.
Você já imaginou poder encontrar todos os alimentos necessários para a sua dieta em seu próprio quintal? Pode parecer algo inalcançável, mas a família Dervaes é uma prova de que isso é possível, mesmo para quem vive em áreas urbanas.
“Na essência do agronegócioe de sua visão meramente produtivista nunca estará a cultura camponesa, o respeito à Pacha Mama, o enraizamento na terra e nenhum dos valores do mundo rural”, denuncia uma nota da Frente de Luta pela Soberania Alimentar Argentina (FLSAA). E anunciam: “Não queremos um ‘mar de soja’ e ‘cinturões verdes’ em volta das cidades”.
"Claramente, havia ali um constrangimento no cumprimento da ordem judicial, na medida em que o apoio das populações das cidades vizinhas, e a exuberância da produção agroecológica daquelas famílias trabalhadoras desmentia, um por um, todos os rótulos pejorativos que a grande imprensa e os governos conservadoras costumam impor à luta dos trabalhadores rurais". O comentário é de Rafael Villas Bôas, professor da UnB em artigo publicado pelo portal Racismo Ambiental, 06-03-2015.
O Senador Eunício de Oliveira colocou sua boiada para acabar com a produção dos Sem Terra: arroz, feijão, milho, mandioca, abóbora, alface, couve, amendoim, gergelim.. Após seis meses de ocupação de parte do Complexo de Fazendas Santa Mônica, no último dia 4 de março, aproximadamente 3 mil famílias ligadas ao MST, que fazem o Acampamento Dom Tomás Balduino, deixaram a área.
Devemos produzir mais alimentos hoje? Devemos produzir mais no futuro para uma população que aumenta? É inaceitável, do ponto de vista ético, subtrair do consumo humano uma fatia consistente de produtores alimentares desviando-a para a produção de biocombustíveis e de biogás. A terra seguramente nos agradecerá. A opinião é do médico e engenheiro agrônomo italiano Matteo Giannatasio, ex-professor de fisiologia vegetal da Universidade de Nápoles. O artigo foi publicado no jornal Corriere della Sera, 19-02-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino