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Distribuição espacial do uso de agrotóxicos no Brasil: uma ferramenta para a Vigilância em Saúde

12 de agosto de 2020 by Luiz Jacques

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Plantio Cerrado

https://www.scielo.br/pdf/csc/v22n10/1413-8123-csc-22-10-3281.pdf

Resumo

O uso de agroTóxicos na agricultura brasileira é um problema de Saúde Pública, dadas as contaminações no ambiente, em Alimentos e as intoxicações na saúde humana. Objetivou-seapresentar a distribuição espacial da área plantada de lavouras, consumo de agroTóxicos e agravos à saúde relacionados, como estratégia de Vigilância em Saúde. Obteve-se dados de área plantada de 21 culturas predominantes, indicadores de consumo de agroTóxicos por hectare para cada cultura e agravos à saúde. Espacializou-se o consumo de agroTóxicos nos municípios brasileiros e correlacionou-se às incidências de intoxicações por agroTóxicos: aguda, subaguda e crônica. Constatou-se predomínio dos cultivos de soja, milho e cana, que juntos corresponderam a 76% da área plantada no Brasil em 2015. Pulverizou-se 899 milhões de litros de agroTóxicos nessas lavouras, com Mato Grosso, Paraná e Rio Grande Sul tendo utilizado as maiores quantIDAdes. Os agravos à saúde apresentaram correlações positivas e significativas com o uso de agroTóxicos. A estratégia metodológica possibilitou identifiCAR municípios prioritários para a Vigilância em Saúde e o desenvolvimento de ações intersetoriais de prevenção e mitigação dos impactos dos agroTóxicos na saúde e ambiente.

Palavras-chave Distribuição espacial, AgroTóxicos, Agronegócio, Vigilância em Saúde.

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NOTA DO WEBSITE: Caso queira ver todo o material, acessar o link acima. Mas aqui o interesse é mostrar as conclusões que o trabalho de levantamento levou.

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Conclusões

A efetivIDAde das ações de Vigilância em Saúde no Brasil depende de processos e práticas interinstitucionais e participativas que incorporem informações de impactos sociais, ambientais e de saúde relacionados ao processo produtivo agropecuário e à exposição ocupacional, alimentar, ambiental e populacional aos agroTóxicos. A estratégia metodológica apresentada neste artigo contribui no sentido de coletivizar informações cruciais para o saber e o agir dos setores, instituições e atores centrais para ações da Vigilância em Saúde, especialMente considerando a relação entre os processos de produção e o processo saúde-doença das populações. Essa metodologia poderá ser utilizada em municípios ou regiões de saúde e/ou regiões do Brasil, a partir da obtenção de dados de produção agrícola, quantIDAde média de agroTóxicos utilizados por hectare dos cultivos e alguns agravos relacionados aos seus efeitos agudos, sub crônicos ou crônicos na saúde humana. A distribuição espacial das informações permite identifiCAR padrões de consumo e áreas prioritárias com maior exposição a agroTóxicos, gerar análise exploratória, correlações estatística, espacial e visual. As informações produzIDAs são importantes para os processos de educação em saúde junto às populações expostas, trabalhadores e entIDAdes componentes do controle social visando o fortalecimento das ações de vigilância bem como ações integradas de órgãos de fiscalização da agricultura, Meio Ambiente, trabalho e saúde. Esta metodologia pode auxiliar na formação de redes de promoção à saúde além de motivar ações de Vigilância em Saúde visando à transformação do atual processo produtivo agrícola, substituindo os agroTóxicos e Fertilizantes químicos por outras práticas de produção de Alimentos e controle de doenças agropecuárias como a agroEcologia.

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