Grande incentivador do que há de mais devastador em todas as atividades que assolam as questões ambientais e climáticas em nosso país. Grande ícone do supremacismo branco na lida com a economia nacional.
Mesmo sendo eurodescendente não segue a ideologia do supremacismo branco nem no trato do alimento nem em sua prática científica. Por ser e estar de coração e mente nesse espaço, sua ciência é ecológica. Honremos o Dr. Valdely.
Agricultura ecológica feita por pessoas que escolheram a vida na terra para produzirem alimento e dirigido a todos. Essa é a 'cultura no campo=agricultura' e é um de seus modelos que se contrapõe ao agronegócio supremacista branco.
Pode-se constatar quem puxa, verdadeiramente, os fios dos fantoches que provocam a auto-extinção dos seres vivos. São esses, realmente, os efetivos criminosos que lesam a humanidade. Os que aqui fazem a destruição são só vassalos.
Saída por demais inteligente, coerente e consistente com a realidade social brasileira. Agora o que precisa mesmo é integração absoluta com as PANCs.
Triste constatação de como o foco dos proprietário nunca é o respeito pela terra e pela ecologia dos ecossistemas e dos biomas e sim o interesse imediato de sua exploração pelo lucro pessoal e individual.
Estudo mostra mais uma frustração gerada pelo 'agronecrócio', agora ligado à pecuária intensiva com o confinamento dos animais e por isso o favorecimento de doenças.
Técnica agrícola recomendada para 'controlar os inços', as 'ervas daninhas'. A solução mais inteligente e lógica é fazer como Nasser Nars faz. Ver nesse site "Agricultura ecológica: pura e simplesmente" !
O uso de nitrogênio na forma de ureia vem sendo o grande vilão não só da proliferação de insetos, mas agora da emissão de gases de efeito estufa. Mais um equívoco do 'agronecrócio' e de sua 'revolução verde'.
Apresentado nas propagandas como a 'salvação da lavoura', o agronegócio='agronecrócio', mostra sua verdadeira face. A lástima é o embretamento dos agricultores, ex-familiares.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
