Apresentado nas propagandas como a 'salvação da lavoura', o agronegócio='agronecrócio', mostra sua verdadeira face. A lástima é o embretamento dos agricultores, ex-familiares.
Incrível! Como o Canadá pode se apresentar ao mundo com essas violências e agressões, contra os povos originários, o ambiente e o clima global? E esse país é lembrado da busca de devastação do Brasil na relação com os povos originários.
Demonstração de que a sociedade envolvente aos povos originários deve, imediatamente, acolher toda a beleza de estarem em nosso país, comunidades tão inclusivas planetariamente. Não será essa a verdadeira ecologia e inteligência social?
A ignorância dessa civilização é tamanha que destrói a grande riqueza da humanidade; sua etno-diversidade, plasmada pelas e nas plantas. Em nome de quê e de quem?
Um dos mais belos trabalhos feitos na academia brasileira. A explicitação das chamadas plantas alimentícias não convencionais/PANCs acabando com a mentira da 'fome no mundo' e excluindo definitivamente o veneno do alimento !
Rondônia um dos antros dos sulistas supremacistas brancos, está sendo mostrada para todos nós, inclusive pela mídia estangeira, como um dos locais onde o vandalismo e o extermínio correm soltos.
Clamor nacional para o reconhecimento de uma das maiores joias do planeta onde devemos, por nascimento, ser os guardiões, como os povos originários vêm sendo há milênios.
Só pelas imagens já temos a informação que precisamos para dizer NÃO para esse extermínio global de tudo e de todos.
Belo e amoroso documentário onde se mostra o quanto a vida é sábia ao nos colocar, desde a mais tenra idade em contato com todas as suas expressões.
Texto que traz a percepção de que o Covid pode também estar associado à uma alimentação precária e por isso uma pobre microbiota intestinal.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
