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Da sustentabilidade à ‘economia verde’?

Apenas um exemplo para avaliar sua sustentabilidade: as energias renováveis, como a eólica e solar, de um modo geral, produzem menos emissões de gases. Mas, também fazem parte dessa categoria os agrocombustíveis e as grandes hidroelétricas, ambas responsáveis por elevados impactos ambientais e sociais.

A pior corrupção é gerar exclusão e fome.

Bispo emérito da Diocese de Duque de Caxias (RJ) e presidente do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável de Minas Gerais, dom Mauro Morelli, 77 anos, é um dos principais ativistas contra a fome no país. A vitória nessa batalha, afirma, não está em iniciativas assistencialistas. A estratégia correta, prega dom Mauro, reside em medidas que diminuam a desigualdade de renda, como a aposta na educação. A ampliação de programas de alimentação na escola, o que fortaleceria agricultura familiar brasileira, é uma das prioridades.

Produção de energia solar na Alemanha bate recorde em 2012.

O uso de placas fotovoltaicas na Alemanha não para de crescer. Apesar dos bons resultados, o investimento na adoção de uma matriz energética renovável vai pesar no bolso do consumidor alemão. A energia solar está em franca ascensão na Alemanha. Somente no ano de 2012, cerca de 1,3 milhões de sistemas fotovoltaicos produziram 28 milhões de quilowatt-hora (kWh), fornecendo energia elétrica para 8 milhões de casas.

Roraima quer ser o primeiro Ecoestado do mundo.

O governo de Roraima apresentou na sexta-feira (19) um projeto ambicioso de sustentabilidade que quer transformar a região no primeiro Ecoestado do mundo. A iniciativa também conta com a parceria da Unido, agência da ONU (Organização das Nações Unidas) para o Desenvolvimento Industrial, e da Fundação Astronauta Marcos Pontes.

O mau exemplo da Apple.

O gênero de resíduos que mais cresce no mundo é o de lixo eletrônico, ou seja, pilhas, baterias e tudo o que precise de eletricidade para funcionar (computadores, televisores, aparelhos de som, etc.). Os obsessivos lançamentos de novos produtos e o encurtamento da obsolescência programada (equipamentos projetados para durar pouco) são responsáveis por uma “tsunami” de lixo eletrônico que já ultrapassou 50 milhões de toneladas/ano em todo o mundo.