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Saúde: ‘Cérebro da menopausa’ é real. Veja como o cérebro das mulheres muda na meia-idade.

Uma bela oportunidade tanto para mulheres como homens para que reconheçam essa manifestação da natureza das mulheres. Infelizmente, todos nós, da sociedade ocidental, simplesmente ignorávamos essa tranformação feminina. No entanto, para muitas culturas, esse é o momento do rito de passagem das mulheres para o patamar da mulher sábia. Será que não é tempo de sermos mais inclusivos social e culturalmente em relação a todas culturas planetárias? Na nossa sociedade ocidental, de maneira mais triste, colocamos muito preconceito, desprezo, misogenia e estupidez nessa fase das mulheres. Destacadamente nas relações dos homens com as mulheres. É claro que agimos assim, principalmente por ignorância não só nossa, individualmente, mas coletivamente pelo despreparado de nossas antepassadas. Desta forma, atuamos cegamente baseados em estúpidos comportamentos porque somos educados e, pior, amestrados desta forma. Porém, com essas informações poderemos humilde e amorosamente, começarmos a mudar nossas atitudes com nossas bisavós, avós, mães, mulheres e filhas, sejamos nós mães ou pais.

Disruptores endócrinos: Exposição a eles associada à disfunção erétil em camundongos

Mesmo que possa parecer que estaríamos tratando de situações que não interessariam a nós, os humanos, já que se está pesquisando ratos e o produto é um medicamento que já foi banido, a não ser para lepra, vale lembrar que temos muito, fisiologicamente, a ver com o aparelho reprodutor dos ratos e esse produto é um disruptor endócrino. Pode-se ver que as duas realidades, rato e DES, estão conectadas com cada um e todos nós, homens. Se quisermos desconsiderar este estudo, o problema é de quem desprezou e se considerou superior a esse animalzinho. Pois devemos reler com atenção e vermos que essa síndrome da disfunção eréctil está grassando cada vez mais no mundo e até atingindo jovens homens que deveriam estar no auge de sua potência sexual. Pelo menos intrigante, não é?

Plástico: Descubra a surpreendente prevalência de plásticos em nossos alimentos

É incrível que, com todas essas informações, nós ainda não conseguimos compreender que nossa negligência, displicência, preguiça e irresponsabilidade, estão inviabilizando a vida de todos os seres no Planeta e não só as de nossos filhos, netos e possíveis descendentes. Como podemos ser tão egocentrados e supremacistas, além de arrogantes e pretensiosos, e não termos a humildade e a honestidade de reconhecermos que erramos. Só isso! É verdade que provavelmente, nunca os seus criadores, sonhariam que estariam criando esse monstro, chamado plástico, que agora vem nos assombrar. Mas com toda a sinceridade, o problema não é plástico: somos nós que não dissemos um rotundo não! para sua existência, no aqui e agora.

Disruptores Endócrinos: Explorando os perigos dos produtos químicos do dia a dia

Mais uma matéria que nos mostra novamente o que nosso website tem trazido há mais de 18 anos! E temos lidado com esse tema desde o final dos anos 80. Trouxemos o livro chave desse assunto “Our StolenFuture”, de autoria de Theo Colborn, lançado nos EUA em 1995 e que em português ficou como ‘O Futuro Roubado’ e editado pela L&PM. Depois de tantas décadas enfim os endocrinologistas posicionam-se contrários aos disruptores endócrinos. Uma vitória que tem dentro de si uma grande massa de crianças que nasceram desde o final dos anos 80 quando esse tema vou trazido à lume, com sídromes irreversíveis. Triste dizer, mas não houve das áreas da saúde nenhum movimento para se questionar sua presença entre todos os seres, destacando os humanos. Será que agora teremos uma ação eficiente sobre seu banimento entre nós?

Ftalato e outros: poluentes do ar interior podem ser absorvidos pela pele

Nosso trabalho tem sido trazer para os leitores o quanto nosso foco deve ser sobre quaisquer que sejam as moléculas quando forem sintéticas. Cada vez fica mais claro de que a química sintética foi a maior tragédia que a Humanidade poderia ter escolhido viver por toal ignorância dos efeitos que a cada dia se mostram mais aterrorizadores. Informar-se é o mínimno que poderemos fazer para tirarmos essas moléculas de nossas vidas. A pergunta é: como viveremos daqui para frente? Com as ‘vantagens’ e a ‘praticidade’ que estas moléculas nos trouxeram nos últimos 70 anos ou iremos renunciar a todos esses, aparentes, conforto e eficiência que elas parecem nos envolver? Se a opção civilizatória for a primeira das opções, teremos que viver com todas as doenças e mazelas que elas trazem. Mas se for a segunda, a meta será refazer com uma verdadeira revolução de costumes, todos os nossos hábitos do último século.

Ultra-processados e ​​fast food: ligados à exposição a ftalatos em mulheres grávidas

Uma sociedade completamente perdida. De um lado os produtores rurais transformando-se cada vez mais em industriais da terra com suas commodities e seu agronegócio, totalmente dominados pela colonialidade, nas antigas colônias europeias de todo o mundo, e seguindo nas normas dogmáticas do capitalismo mais devastador jamais imaginado. No imenso e poderoso meio as corporações entre o campo e a cidade, elas dominam tanto os produtores rurais como de outro lado os consumidores com seus alimentos ultra-processados e fast food. O que resulta dessa situação? Doenças cada vez mais intensas e diversas, por todo o arsenal químico sintético gerado pelo mundo petroagroquímico que se apropriou tanto do campo como da cidade.

Médicos alertam sobre queda na taxa de fertilidade global, citam poluentes ambientais

Amplíssimo estudo que nos mostra que a opção de extinção da humanidade é uma decisão ideológica que se manifesta pela dispersão indiscriminada, irresponsável e inconsequente de químicos venenosos lançados pelas corporações através dos acionistas, CEOs, cientistas corporativos, políticos, administradores públicos e consumidores imbecilizados que praticam o supremacismo branco eurocêntrico autofágico.