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Sacola Biodegradavel

Após três anos de descarte no meio ambiente, sacola ‘biodegradável’ continua inteira

Nem se degradou, já outras podem se fragmentar, mas as moléculas, se artificiais, dificilmente se degradarão.

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Sacolinhas plásticas voltam a ser proibidas nos supermercados de São Paulo.

A distribuição gratuita de sacolinhas plásticas voltou a ser proibidas nos supermercados da capital paulista. O Tribunal de Justiça de São Paulo julgou improcedente uma ação movida pelo Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo (Sindiplast) que questionava uma lei de 2011, aprovada pela Câmara Municipal de São Paulo, que proíbe a distribuição das sacolinhas plásticas pelos supermercados paulistanos. A decisão foi publicada no sábado (6) no Diário Oficial da Justiça.

Sacolas plásticas, opinião do Professor José Carlos Pinto, COPPE/UFRJ.

Texto do professor da UFRJ onde se percebe uma profunda ausência de explicitações, por exemplo, sobre os plastificantes e/ou aditivos. Pelo que tem se visto, estes são os maiores vilões e inviabilizadores do uso constante e indiscriminado das resinas plásticas como embalagens na função de 'protetoras' da qualidade dos alimentos. Infelizmente, além de algumas resinas terem seus monômeros como xenoestrogênios (conforme afirmativa da área técnica da Anvisa, ver material neste site) ou haver a contaminação, não intencional, de todos os plásticos que têm cloro com dioxina, são estes aditivos, nunca apresentados porque na maioria das vezes sua informação é tida como segredo industrial, que têm feminizado os machos e masculinizado as fêmeas. Conforme materiais que também estão neste site, são obesogênicos. Além disso, lastima-se que o texto não vá mais fundo e esclareça os metais pesados e os outros problemas 'biológicos' que estão embutido neste tipo de resinas oxibiodegradáveis que estão inundando o nosso mercado consumidor com esta 'solução tecnológica' (texto dos organizadores do site).

Sacolas plásticas alternativas.

Uma alteração molecular­­ pode ser a solução para o im­­passe ambiental das sa­­co­­las de supermercado. Pes­­quisas desenvolvidas em­­ uni­­versi­­dades e empresas na­­cionais­­ correm para desco­­brir alter­­nativas sustentáveis aos sacos plásticos – que podem­­ levar mais de um­­ século para desaparecer­­ do meio ambiente.