Soluções e Alternativas
"Quem oferece bens e serviços não pode limitar-se a saber se "alguém quer ou alguém vai comprar". A pergunta central é: e depois? O que será feito dos componentes biológicos e técnicos dos produtos, uma vez consumidos? Vão entupir os aterros, alimentar os caríssimos incineradores, ou poderão ser a base para novos processos produtivos, propiciando, assim, menos exploração mineral e solos nutridos por elementos que até então iam para o lixo?", escreve Ricardo Abramovay, professor titular do departamento de economia da FEA/USP e coordenador do Núcleo de Economia Socioambiental (NESA), em artigo publicado no jornal Valor, 11-06-2013.