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Aproveitamento de garrafa PET: uma experiência desenvolvida no Ceará.

O aproveitamento de garrafa PET é uma ação que vem sendo desenvolvida pelo Centro Vocacional Tecnológica de Icó – CVT de Icó desde 2007 e que vem contribuindo para o desenvolvimento da consciência ambiental no município de Icó – CE. O CVT de Icó é membro do Comitê da Sub Bacia do Alto Jaguaribe e é uma unidade do Instituto Centro de Ensino Tecnológico – Instituto CENTEC, entidade que atua na educação profissionalizante no Estado do Ceará (Nota do site – em nosso entendimento a iniciativa é muito interessante, mas o resultado é discutível. Os Rs mais importante no nosso entendimento estão faltando – REJEITAR e RECUSAR. Estes serão os únicos que acabarão com as garrafas PET no ambiente e não ‘tentando’ com soluções ideais para os fabricantes, o consumismo e o desperdício).

Jornalistas internacionais debatem um mundo sem lixo.

No início deste mês, jornalistas e especialistas de todo o mundo se reuniram no X Fórum de Mídia Internacional sobre Proteção à Natureza, promovido pela organização Greenaccord. O evento acontece uma vez por ano na Itália e teve como tema este ano “Um futuro sem lixo”.

Brasil reciclou 98% das latinhas de alumínio em 2012, diz entidade.

O índice de reciclagem de latas de alumínio para bebidas atingiu 97,9% do total disponível no mercado em 2012. Com isto, o Brasil é o país que mais recicla latinhas desde 2001, informou a Abal (Associação Brasileira de Alumínio) e a Abralatas (Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade) (Nota site: importante observar o quanto custa ambientalmente a extração da bauxita, na região amazônica, a necessidade de fluorita e emissão de flúor no abaixamento da temperatura de mais de dois mil graus para quase mil, para transformar o minério em alumina e depois em alumínio e com isso contaminando o ambiente com este flúor atmosférico).

O mutirão do povo guarani-missioneiro.

“Vinte mulheres catadoras de Porto Alegre do bairro Farrapos, na região da entrada da cidade, no entorno da arena do Grêmio, se organizaram a fim de formarem um coletivo de trabalho para a reciclagem de resíduos sólidos. Conseguiram alguém que as ajudasse a construir uma pessoa jurídica. Registraram o estatuto no cartório especializado. Foram até o prédio conhecido como “chocolatão”, onde funciona a delegacia federal da fazenda e conseguiram ali o número do CNPJ para poderem comprar e vender como coletivo de trabalho em reciclagem”, narra Antonio Cechin, irmão marista e militante social.

Em vez de desperdício, um reino de abundância.

“Quem oferece bens e serviços não pode limitar-se a saber se “alguém quer ou alguém vai comprar”. A pergunta central é: e depois? O que será feito dos componentes biológicos e técnicos dos produtos, uma vez consumidos? Vão entupir os aterros, alimentar os caríssimos incineradores, ou poderão ser a base para novos processos produtivos, propiciando, assim, menos exploração mineral e solos nutridos por elementos que até então iam para o lixo?”, escreve Ricardo Abramovay, professor titular do departamento de economia da FEA/USP e coordenador do Núcleo de Economia Socioambiental (NESA), em artigo publicado no jornal Valor, 11-06-2013.

Aos teus 241 anos, ai de ti Porto Alegre que matas os Profetas!

“A um povo da rua, constituído basicamente de carroceiros, carrinheiros e catadores, a lei Lula dá absoluta prioridade ao povo da rua, nos trabalhos de fazer coleta seletiva de resíduos sólidos. Não importa se o recipiente coletor é um cesta, uma caixa, um carrinho de mão, um triciclo, um carrinho de tração humana ou se é uma carroça de tração animal”, escreve Antonio Cechin, irmão marista e militante social.

Pesquisa aponta potencial de reciclagem do gesso usado na construção civil.

Um estudo conduzido na Unicamp apontou a viabilidade de reciclar o resíduo do gesso proveniente da construção civil. A pesquisa, desenvolvida pela engenheira civil Sayonara Maria de Moraes Pinheiro, atestou a possibilidade de recuperar o material, mantendo as mesmas propriedades físicas e mecânicas do gesso comercial. O crescimento da construção civil no país na última década tem acentuado o descarte inadequado do resíduo no ambiente, que pode contaminar o solo e o lençol freático.