Publicações (Pág. 2 de 73)

Tradições: Povos Indígenas e seus saberes para a saúde planetária – Todo dia é Dia da Terra

Mais uma publicação da repeitável The Lancet exaltando a condição humanitária e competente das tradições dos Povos Originários, aqui representados por uma das etnias do Canadá. Mostra que as reivindicações são total e completamente pertinentes e que já estamos num outro momento da história da humanidade em que se abrem para os europeus e seus eurodescendentes, novas possibilidades de se rearranjarem procedimentos nas relações em todos os níveis dos cidadãos do mundo, para que outra perspectiva se abra para o futuro de nossos descendentes. Mesmo que ainda haja muita resistência dos supremacistas brancos, todos os seres de boa vontade devem se unir e se projetarem nessa jornada.

Tradições: Povos Indígenas, os Guardiões da Ecologia Integral

O mundo começa, enfim, a reconhecer que existem outros seres humanos além dos supremaistas brancos eurocêntricos. Inclusive fato que está cada vez mais claro para os próprios europeus e seus eurodescendentes espalhados por todo o planeta. Ainda não conseguem, no entanto, muitos deles constatar de que mais do que ‘ecologistas’ são, intrinsicamente, Seres Coletivos, conforme nos despertou Ailton Krenak. Mas temos que honrar esses movimentos, destacando o Papa com os povos originários do Canadá, o governo holandês com os povos originários africanos e agora, a presidência de Portugal, declarando explicitamente suas desculpas tanto no que fez com os povos africanos como com os Povos Originários de todos os continentes por onde passou. Acolhemos com humildade esse momento porque poderá ser a grande abertura para outros tempos. Tempos onde possamos sair da situação arrogante e pretensiosa de querer ‘dominar’ a Natureza, desconhecndo de que tudo é sagrado e que somos somente uma das partes que compõe a Vida na Terra. Que esses novos tempos sejam acolhidos e que, inteligente e humildemente, colhamos os frutos que os povos originários querem conosco, todos, compartilhar.

Ecologia: A Amazônia não é uma floresta virgem, mas um grande jardim plantado culturalmente pelos Povos Indígenas

Cada vez fica mais claro para os que renunciaram de coração e mente a opressiva ideologia da colonialidade e se determinaram a enfim chegar no Brasil, a beleza dessa opção. Com essa abertura, conseguem abrir seus olhos, externos e internos, e verem a maravilha que é a herança que os Povos Originários, amorosa e generosamente, se determinaram a compartilhar com os euro e afrodescendentes. Ficamos progressivamente emocionados em nossos corações como suas visões de mundo, terreno e espiritual, que resultam na riqueza de vida em todos os campos que abundam em seus espaços físicos vivenciados. Tem sido fascinante esse encontro, depois de mais de 500 anos, dos que chegaram com que aqui já estavam. E esse é o convite que fazemos para que o futuro das gerações que nos seguem não seja roubado e devastado.

Ecologia: No passado remoto, a Amazônia foi um centro de agrobiodiversidade e um território de abundância

Enquanto continarmos contaminados e impregnados da visão de mundo supremacista branca eurocêntrica com sua ideologia autofágica e devastadora, seguindo a maléfica doutrina do capitalismo, jamais chegaremos nem nesse continente e muito menos no território do Brasil. A doentia manifestação das ações dirigidas pela colonialidade, nos levará à derradeira destruição de todo o patrimônio que pertence a toda a humanidade e que tem estado sob nossa guarda. Isso se estende a todos os biomas onde os invasores, agora travestidos em cada um de nós, têm a sanguinária sanha de destruição e apagamento de todos os vestígios da originalidade que nos legam os povos originários que habitam esses continentes americanos ha milhares de anos. Estúpidos, não conseguimos reconhecer sua generosidade de repartirem conosco, os euro e afrodescendentes, toda essa joia cultural, espiritual e ambiental.

Povos Originários: O que podem realmente nos ensinar sobre a adaptação às alterações climáticas

Depois de vermos a crise atual da agricultura no mundo, após a chegada no pós 2ª Guerra, da ideologia da ‘modernização da agricultura/revolução verde’, pode-se pensar que o único caminho é o definido pelo supremacismo branco eurocêntrico. Mas não! Cada vez mais, muitos/as pensadoras/es e pesquisadoras/es das relações humanas e sua sobrevivência em todas as culturas, têm constatado de que há muito mais uma distorção pela imposição da ideologia ‘industrialista’ sobre a produção de alimentos do que o reconhecimento de que esse processo humano deverá estar muito mais conectado com o calor da humanidade e o frescor da humildade do que com a frieza e a insensibilidade das finanças. A agricultura lida com os mistérios da Vida e não com monolíticas e tacanhas Máquinas.

Aimé Cesaire e o racismo na histeria contra Lula

Aqui não importa ter sido o Lula que tenha falado sobre a questão Hitler /Holocausto/Israel. O que importa para nós do website é o desvelar que o filósofo de Martinica, Aimé Cesaire, nos traz. A constatação de que o ‘patrimônio’ exclusivo de: ‘sofrimento’, violação, degradação e extermínio dos judeus, pertence somente aos brancos. Para o filósofo, o crime de Hitler foi ele ter praticado contra os supremacistas brancos eurocêntricos. Ou seja, todos os outros holocaustos impetrados pelos supremacistas brancos por todos os continentes, não merecem ser ‘holocaustos’. Esse icônico extermínio com toda a honra que devemos, todo o planeta, reverenciar é só dos brancos europeus que casualmente professam o judaísmo. O resto continua sendo, de acordo com o centro do poder ideológico do supremacismo branco, incluindo para os que professam a colonialidade, só isso: resto de e da humanidade. E assim, como alguém ousa conspurcar esse relicário com o ‘resto’? E vemos que é só e tudo isso.

Brasil indígena precisa de outras Forças Armadas

Felizmente por um lado e infelizmente por outro, o que preservou os nossos Povos Originários da sanha de exrtermínio que sempre mobilizou todos, mas todos mesmo, exércitos de todas as colônias, até os dias de hoje, dos três continentes americanos, foi a lição que o nosso honrado Marechal Cândido Rondon, imprimiu a somente alguns dos militares brasileiros. Nunca consegui entender porque as Forças Armadas brasileiras são contra todos os povos nativos e sempre defendem os interesses econômicos de qualquer cidadão que invada as terras que só são preservadas porque ali viveram e vivem os Povos Originários. São esses que devereriam ser honrados e guarnecidos porque tem sido pela mão deles que ainda temos algo que representa o solo pátrio. Todos os outros, supremacistas brancos, são entreguistas, vassalos, cruéis e autofágicos por seu narcismo gerado pela doutrina do capitalismo individualista e devastador.

Povos Originários: maneira muito antiga e “revolucionária” de alimentar o mundo

Mais um artigo da grande mídia internacional que nos informa de que existem caminhos, talvez muito mais saudáveis, do que os atuais gerados pela escravidão do domínio colonial em todos os níveis dasa sociedades planetárias. E tornando a todas, discípulas da ideologia da coloniaidade. E imagina-se proclamados pelo atual representante do país do icônico ‘agribusiness’. E pregando, de alguma maneira, a libertação da dominação ‘humanitária’ advinda das transnacionais petroagroquímicas que agora estão no poder absoluto do alimento do planeta: da semente até o que se come no nosso prato de cada dia.

Povos Originários: ouvir as plantas, diz a ativista e coletora indígena Linda Black Elk

Que maravilha! São os povos originários, resilientes por suportarem a violência colonialista dos supremacistas brancos eurocêntricos, que trarão os novos camnhos para a Humanidade. Que tenhamos todos a humildade de reconhecer que o ‘progresso material e tecnológico’, sintético, descartável, excludente, egóico, individualista e elitista, mostra que levará todos à extinção. Mas há trilhas! Competentes, inclusivas, integradoras e acolhendo a transcendência como inspiração e fonte de Vida.