Mudança climática: Não é possível enfrentar a crise climática sem mudança de paradigma civilizatório
Desde a década de setenta que vimos no Rio Grande do Sul, eurodescendentes, tanto mulheres como homens, junto com outros personagens de outros países e continentes, que já haviam tido a premonição de que a civilização originariamente do Continente Europeu, era definitivamente suicida, excludente, racista, arrogante, supremacista e antropocêntrica. E nas colônias se fundamentou a doutrina supremacista contaminada pela colonialidade que se põe se joelhos para os Impérios Coloniais que continuam extorquindo, em troca da traição aos seus conterrâneos, até a última gota de tudo e de todos, para saciarem os Fantasmas Famintos que praticam um capitalismo cruel, indigno e assassino.