Publicações (Pág. 8 de 8)

Queimar lixo não é a melhor solução, afirmam especialistas.

O que é melhor fazer com as 150 mil toneladas de lixo urbano produzidas diariamente no Brasil? Apesar da pressão pelo aumento da coleta seletiva e reciclagem, que resultou na Lei Nacional de Resíduos Sólidos, em 2010, em mais da metade das cidades do País ainda predomina o despejo dos resíduos em terrenos a céu aberto e sem nenhum tipo de tratamento – os chamados lixões. Leia mais

Os perigos de um mundo descartável.

Quando seu aspirador de pó quebrou, a italiana Giovanna Micconi se revoltou ao saber que a peça de reposição sairia quase o preço de um novo. Valia mais a pena comprar outro, escutou do atendente, apesar dos poucos anos de uso do aparelho. “Algo de muito errado está acontecendo com a nossa sociedade”, postou aos amigos no Facebook. Doutoranda em literatura africana pela Universidade de Harvard e residente há alguns anos nos Estados Unidos, ela compartilha um sentimento universal – o de que o tempo de duração das coisas, assim como a percepção do nosso tempo, também parece acabar de forma bem mais rápida. Leia mais

A vida sem sacolas plásticas.

As principais redes supermercadistas de São Paulo anunciam, por meio de cartazes e panfletos, que está chegando ao fim a entrega “gratuita” das sacolinhas plásticas em suas lojas. Leia mais

‘É preciso manter nossos produtos e não descartá-los’.

Quando a cientista ambiental Annie Leonard divulgou na internet o filme A História das Coisas, em 2007, não tinha grandes expectativas: um filme, uma homepage, e só. Mas o filme se popularizou e foi visto por mais de 12 milhões de pessoas – quase 500 mil só no Brasil. Quatro anos e sete filmes depois, o vídeo foi adotado em várias escolas americanas e virou livro (em coautoria com Ariane Conrad), recém-lançado no Brasil pela editora Zahar. Na obra, a ativista (ex-Greenpeace) delineia os cinco estágios da economia mundial (extração, produção, distribuição, consumo e descarte) e descreve o imenso impacto do nosso estilo de vida para o planeta. Leia mais

Lei inglesa estimula consumidores processarem varejistas por excesso de embalagens.

O Conselho da cidade de Lincolnshire, Inglaterra, processou a cadeia de supermercados Sainsbury por embalagem excessiva de uma carne de alto valor, custa em torno de R$ 30,00 o quilo. O produto vem em uma bandeja de isopor, envolta em plástico filme, acondicionada novamente em plástico e por último em uma caixa de papelão. De acordo com o Conselho, esse excesso plástico, isopor e papelão, viola as leis inglesas de embalagem. Leia mais