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Agrotóxicos: Em Washington, uma batalha se intensifica sobre o direito de processar fabricantes de agrotóxicos

Aqui se vê um novo tempo. Sem dúvida que a sociedade, no caso dos EUA, tomar consciência de que os produtos químicos agrícolas não são nunca mais 'defensivos agrícolas', mas sim venenos agrícolas que contaminam, definitivamente, os alimentos, está denudado. E isso está tão gritante que a Bayer, que comprou a 'marmelada' chamada Monsanto, está desesperada porque o que comprou foi um barril de pólvora que os acionistas norte americano 'empurraram' para empresa alemã. Eles sabiam que o tempo se ser 'santo' o negócio da corporação -Monsanto- estava verdadeiramente se desvelando, finalmente, como um 'demônio'! Quando chegaremos no Brasil a essa constatação? Infelizmente o 'agro=ogronegócio/necronegócio', ainda domina a mente e o coração das mídias, da política e dos consumidores em nosso país.

Globalização: Radicais livres

Imperdível será ler esse livro do encontro desses dois anciões que mostram por tudo o que já sabemos deles, serem aqueles que confirmam como a ancianidade é profundamente diferente de outros anciões de nossos tempos como Putin, Trump e Natanyahu. Precisamos todos ler tudo que eles nos legam e legarem para ainda termos esperanças através de seu aprendizado, quanto ao futuro da humanidade.

Globalização: O ultimato dos genocidas

Análise de um grande pensador norte americano sobre o 'acordo' -unilateral - de Israel, de Netanyahu, e dos EUA que vem financiando a guerra, mesmo nos governos anteriores, de várias formas. Se não estiverem os palestinos tudo vira um escandaloso jogo de supremacismo ocidental e da não aceitação da diversidade étnica e humana dos locais. Todos sabemos que o que chamamos de Estado de Israel não foi, nos anos quarenta, criado com pessoas que voltavam impregnados da cultura étnica do oriente médio, mas sim de pessoas de vários países, praticamente todos europeus, que professavam a mesma religião judaica, e por isso 'estranhos' aos povos que permaneceram por milênios na região original. Não podemos esquecer que vinham 'contaminados' pela visão de mundo supremacista branca eurocêntrica, somente unindo pela religião e não pela origem étnica. Será que isso não gerou um natural desajuste com os que permaneceram como 'povos originários'?

Globalização: Em busca dos “tecnofascistas” do Vale do Silício

Sim, assustador como esses homens de 'poder' tornam-se os novos Guias do mundo da tecnocracia. E é incrível como estão se apossando de todas as esferas da sociedade global com seus discursos e mais que isso, sua prática fundada em muito, mas muito dinheiro, que compram todas as possibilidades e alternativas que se poderia ter. Não é só um 'Big Brother', mas um plêiade de fanáticos e fundamentalistas. O que se esperar, ninguém tem ideia!

Globalização: O Projeto 2025 e as ambições da ultradireita nos EUA

Aqui se percebe que é uma efetiva doutrina que funda objetivamente na visão de um supremacismo branco capitalista, autoritário e desagregador. Sua intenção é fazer com o Estado que tanto abomina, se volte totalmente para o controle da sociedade como se estivéssemos vivendo o mesmo que o livro de George Orwell, escrito lá nos anos 50, '1984'. Da mesma forma, com as Big Techs, instaura-se uma forma ainda 'humana' dos personagens do filme 'Matrix'. Mas temos também o 'selvagem' de Aldous Huxley do 'Admirável Mundo Novo'. Seremos nós o "Neo" de 'Matrix' ou mesmo o 'selvagem' de Huxley? Mas para isso, teremos que conhecer, inclusive para saber o quê e aonde ir.

Tradições: Políticas de proteção ambiental no Amazonas ainda sofrem os efeitos do desmonte do governo Bolsonaro

Depois que se conhece, mesmo que de forma superficial, o sentimento, o pensamento e a visão de mundo dos povos originários que vivem no espaço geográfico considerado como Brasil, passamos a alterar tudo o que viemos, desde nosso nascimento, recebendo da visão supremacista branca eurocêntrica. Mudamos todos os nossos conceitos sobre a própria existência e a transcendência. Lastimamos que somos ainda muito poucos, basta ver o que os 'brancos' estão fazendo há mais de 500 anos não só com os ambientes, mas e principalmente com os novos conterrâneos originários.