É incrível como viemos errando em nossas atividades de toda ordem, depois da revolução industrial europeia, considerando como se fosse o melhor caminho para a humanidade e o planeta.
Incrível. Já está bem confirmado de que vivemos uma emergência climática. Só não quer ver, quem vive em cidades longe da costa e, no mínimo, no segundo andar.
Material da Federação internacional de ginecologia e obstetrícia mostrando que os efeitos, já vividos, pela emergência climática serão muito mais intensos sobre as mulheres, e as de situação mais empobrecidas.
Importante matéria, mesmo que detalhada e longa, porque demonstra o quanto a produção de alumínio é problemática e poluidora. Assim, ao se saber disso poderemos dizer não para o uso supérfluo de latas de cerveja, refrigerantes e outros, deixando esse metal para aquilo que realmente ele é imprescindível.
Enfim passa a doutrina do supremacismo branco eurocêntrico a reconhecer que existem outras visões de mundo que são tão humanas e fundamentais para a pacificação da humanidade com seu entorno, ou a chamada ‘natureza’, que além de lhe dar o sustento e lhe dá a percepção da preciosidade da Vida. Que se viva e dê vivas à diversidade do humano!
Dado importantíssimo como há uma crueldade nas relações dos governos em todos os níveis com a população que lhes sustentam para lhes conduzir na nação.
Liderança ambientalista que sempre traz reflexões muito importantes e sempre com indicativos muito plausíveis.
Incrível como somos irresponsáveis e inconsequentes com as gerações futuras a começar pelos nossos filhos. Que herança, que ancestrais estamos sendo.
Notícias incontestáveis como essa é que leva o mundo a vibrar com a mudança de governo federal brasileiro. O tal roubo do futuro já está se tornando de presente a um passado irreversível. Mas ainda existe a Amazônia, a grande esperança de amenizar o clima planetário. Que deve ser cuidada sempre.
Matéria do WP que mostra que, acima das questões da política partidária ou da posição geográfica que se encontra os governantes, os fatos vão muito além da nossa efêmera geração e se prolongam muito além do nosso tempo.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
