Emergência climática (Pág. 5 de 12)

Emergência climática: extremos do colapso de uma corrente do Atlântico podem ser piores do que o esperado

Uma situação que está sem dúvida incontrolável pela extensão global dessa realidade. Não é algo que um país, um continente até, possa fazer alguma coisa. É um processo que nós, individual e coletivamente, desencadeamos de maneira completamente inconsequente e irresponsável. Quando afirmamos que somos uma sociedade, a Ocidental, dominada pela ideologia do supremacismo branco eurocêntrico com sua doutrina do capitalismo a qualquer preço, autofágica, para muitos pode soar um tanto dramático. Mas ao se ler esse artigo, qual o sentimento que nos invade senão o da indignação e da impotência frente a avassaladora massa global que não está nem aí para esse colapso tão iminente?

Crise climática: Populismo de extrema-direita ameaça luta global contra essa crise

Temos a impressão de que as corporações que dominam a poluição de toda a ordem no planeta, devem ter encontrado um rebanho extremamente cordato para poder se manter em suas ações industriais criminosas. E esse rebanho está respaldado, em muitos cantos do mundo, por um fanatismo obtuso ‘neo-evangélico’ que transformou toda a luta da sociedade para o controle do descalabro das corporações como algo que é destinado a dar sustentaçãos às ‘coisas do demônio’. Que tudo o que for proposto dentro dessa visão onde a pessoa humana, o ambiente e todos os seres vivos do globo deveriam ser o centro da convivência social e por isso protegidos da sanha exterminadora das transnacionais, como algo que vai contra os interesses existencais de cada um de nós.

Emergência climática: Revolta de produtores rurais desafia política climática na Europa

Queremos destacar o último parágrafo dessa matéria. É no que tange ao crime civilizatório de se atribuir os problemas vividos pelos agricultores, no caso europeus, aos aspectos ligados à questão ambiental e de saúde. Temos que reconhecer que foi sua adesão à ‘modernização da agricultura’ -conversadora-, que trouxe muitíssimos dos problemas que vivem hoje. Como? Ao renunciarem aos métodos ancestrais de se produzir alimentos, autônoma e autarquicamente, para se jogarem nos insumos modernos, todos originários de origem fóssil e finita. E pior. Ao se deixarem dominar pelas imensas corporações petroagroquímicas donas destes insumos -agrotóxicos, adubos solúveis, sementes híbridas e/ou transgências além dos imensos oceanos de recursos econômico-financeiros além de se apossarem de todas as indústrias de alimentos que produzem os ultraprocessados e fast foods que usam as matérias primas que querem, artificiais ou não já que tudo é definido pelo lucro sobre tudo e sobre todos. E mais dramático: são completamente livres para elevarem, manipularem, gerirem e fazerem o que quiserem com os preços de todas as cadeias de seus produtos. Incólume e desavergonhadamente! Mas infelizmente não conseguem ver que foram eles mesmos que cavaram essa sua sepultura por suas ignorância e ganância. Quais saídas? Retomarem as origens da Vida e da conexão com a abundância e a generosidade da Mãe Terra.

Emergência Climática: sob pressão política, JPMorgan deixa coalizão global de investidores por metas climáticas

Impressionante como os imensos esquemas dos rentistas são ‘sensíveis’ às críticas que a direita e extrema-direita, para nós do website, dos supremacistas brancos eurocêntricos que seguem a doutrina do capitalismo de extermínio, fazem sobre as ações que poderão representar a sobrevivência de todos. A pergunta é: por que não são assim tão ‘sensíveis’ e ‘suscetíveis’ às pautas que representam uma estabilidade existêncial inclusive de seus capitais? Ou seja, de seus rentistas, porque se houver uma debacle global, são os ‘homens do dinheiro’ que irão sofrer a sua falta, já que os que não têm ou nunca tiveram, continuarão como sempre estiveram… despossuídos, depauperados e varridos!

Emergência Climática: Amazônia pode entrar em colapso em 2050

Ao se confrontar a visão de mundo dos Povos Originários de qualquer dos continentes, como Linda Black Elk, com essa notícia, é lamentável. A dos originários é de certeza de que a Humanidade tem um tempo interminável à sua frente. Já com a visão de mundo dos supremacistas brancos eurocêntricos a auto condenção parece ser o único caminho para a Humanidade greco-romana-judaico-cristã-mulçumana. E a devastação da Amazônia é só mais um dos resultados dessa auto condenação. As consequências todos já sabemos, mas mesmo assim os supremacistas seguem fanaticamente a ideologia da colonialidade e da autofagia.

“Agrossuicídio”: agronegócio colhe o caos climático que ajudou a plantar

A estupidez e a autofagia são tão violentas, movidas pela ganância pregada pela doutrina do capitalismo criado pelo supremacismo branco eurocêntrico que está levando não só a eles nesse suícido, mas todos nós, brasileiros. Como? Pela perda definitiva da riqueza que os Rios Voadores Amazônicos vêm presenteando exatamente a região do país, sul e sudeste, de onde saem os exterminadores do presente e do futuro. Os homens do agronegócio porque são eles, sem dúvida, que estão devastando o centro-oeste, o norte e nordeste do Brasil. São esses supremacistas dessa região que cegamente praticam lá a ideologia da colonialidade. Vide as biografias dos devastadores que tudo isso se confirma.

Feminização das tartarugas marinhas

Tragédia global quanto às tartarugas e provavelmente a outros répteis, a explosão da temperatura está determinando o crescimento galopante de fêmeas. A determinação do sexo no caso das tartarugas, é sempre definido pela temperatura. Comparemos com os humanos: aqui são as moléculas sintéticas que estão esterilizando os ‘machos’, pela eliminação dos espermatozoides, enquanto com as tartarugas é a explosão do aquecimento global!

Crucial para uma economia de energia limpa, a pegada de carbono da indústria do alumínio é enorme

Infelizmente a reportagem não mostra o lado sombrio de um material sem dúvida importante para muitas tecnologias modernas, inclusive das ‘alternativas’. Vale ler materiais desse nosso website no link de como a bauxita/alumina etc., arrasa a Amazônia e quantas hidrelétricas foram feitas para sanarem a voracidade de energia de todo o processo produtivo desde a extração das minas até o produto final de alumínio para o consumo.

Chuvas voltam a matar e destruir no Sul

Dá para se imaginar que talvez possa estar sendo uma calamidade imposta por Pachamama, na forma do ‘El Niño’, pelo o que os supremacistas brancos eurocêntricos, exatamente da região Sul, estão fazendo com as regiões Norte, Centro-Oeste, Pantanal e Cerrado no nosso país? Será que se tem percebido que são os que foram do sul que hoje destroem nosso país como agro-suicidas e que praticam o ‘agronecrócio’, com suas mercadorias/commodities?