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Economia

A economia do fim do mundo.

Movimentar a economia por meio do consumo foi uma decisão tomada após a Segunda Guerra Mundial, e serviu apenas para acelerar o uso e a degradação dos recursos naturais e econômicos do planeta.

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GLOBALIZAÇÃO-Moçambique: a nova fronteira agrícola controlada por empresas de fachada. Entrevista especial com Devlin Kuyek.

A compra de terras em Moçambique, no continente africano, por empresas estrangeiras, é uma tentativa de “transformar a área numa nova fronteira para a produção barata de exportação, seguindo o modelo do Cerrado brasileiro”, informa Devlin Kuyek à IHU On-Line. Ele explica que o governo africano, com apoio dos governos japonês, americano, brasileiro e do Banco Mundial, “está desenvolvendo uma infraestrutura na região, ligando importantes e novas minas de carvão no leste (desenvolvidas pela Vale) com o porto de águas profundas de Nacala”.

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GLOBALIZAÇÃO-A China e a reprimarização da América Latina: novo imperialismo? artigo de José Eustáquio Diniz Alves.

As lideranças políticas da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) – bloco que agrega de 33 países da região – se reuniram nos dias 08 e 09 de janeiro de 2015 em Pequim, para a primeira reunião do fórum China-Celac.

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ECONOMIA VERDE-A lógica perversa do capitalismo verde.

Para entender como e por que o capitalismo verde avança sobre os territórios indígenas e das populações tradicionais é necessário reconhecer os paradoxos da água. Ou seja, a água é vida e morte, liberdade e escravidão, esperança e opressão, guerra e paz. A água é um bem imensurável, insubstituível e indispensável à vida em nosso planeta, considerada pelo Artigo 225 da Constituição Federal, bem difuso, de uso comum do povo.

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‘Economia verde’ requer mudança no modelo de produção e comportamento do consumidor.

A construção de uma economia verde só será possível quando houver mudança no modelo de produção adotado pela maioria das nações e no comportamento do consumidor de classe média. Essa foi a conclusão tirada da quarta edição do Fórum Global de Crescimento Sustentável (3GF), que reuniu cerca de 300 líderes de seis países, nos dias 20 e 21/10, em Copenhague, na Dinamarca.

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Você quer mudar o mundo? Melhor ler isso primeiro.

“A História é muitas vezes feita por personalidades fortes empunhando novas ousadas doutrinas políticas, econômicas ou religiosas. No entanto, qualquer esforço sério para compreender como e por que as sociedades mudam requer o exame não apenas de líderes e ideias, mas também de circunstâncias ambientais. O contexto ecológico (clima, tempo, e a presença ou ausência de água, solo bom, e outros recursos) pode se apresentar ou encerrar oportunidades para aqueles que querem sacudir o mundo social. Isto sugere que se você quiser mudar a sociedade, ou que está interessado em ajudar ou avaliar os esforços de outros para fazê-lo, alguma compreensão de como exatamente as circunstâncias ambientais afetam esses esforços poderiam ser extremamente úteis.” Escreve o jornalista Richard Heinberg do Post-Carbon Institute em texto originalmente publicado por Resilience.org, em 16-06-2014. A tradução é de Caio Fernando Flores Coelho.

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Decrescimento das atividades antrópicas, artigo de José Eustáquio Diniz Alves.

O crescimento econômico e populacional exponencial é um fenômeno recente na história. Durante milênios, a humanidade conviveu com baixas taxas de crescimento demo-econômico. Porém, após a Revolução Industrial e Energética (utilização de combustíveis fósseis), ocorrida no final do século XVIII, o ser humano expandiu as atividades antrópicas por todos os cantos do Planeta, com grande impacto negativo na sustentabilidade dos ecossistemas. O Antropoceno – época da dominação humana – representa um novo período da história da Terra em que o homo sapiens se tornou a causa da escalada global da mudança ambiental e do aquecimento global. Tudo isto foi potenciado pelo processo de acumulação de capital e o sistema consumista.

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PA: Ribeirinhos recebem treinamento para produzir tecido emborrachado.

O sol ainda estava escondido na serra da Floresta Nacional do Tapajós (PA), quando o seringueiro Donildo Lopes dos Santos, de 52 anos, saiu para colher o látex que seria usado na primeira apresentação do Tecido Emborrachado da Amazônia – TEA.

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Capitalismo, violência e decadência sistêmica.

“Podemos incluir um pequeno acréscimo, entre parênteses, à célebre expressão de Voltaire para afirmar que a civilização (burguesa) não suprimiu a barbárie e sim que a aperfeiçoou. O capitalismo não deve ser assumido como uma etapa em última instância positiva na marcha do progresso humano e sim como uma desgraça, como um desastre, uma degeneração cuja não existência teria evitado numerosas tragédias”, escreve Jorge Beinstein, economista e professor naUniversidade de Buenos Aires, em artigo publicado pelo sítio resistir.info, 07-07-2014.

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“A economia neoliberal mata mais pessoas que todos os exércitos do mundo juntos”.

O economista chileno Max Neef (foto, à esquerda) apresenta no programa La Tuerka seu último livro “La economía desenmascarada”, e critica que “em todas as épocas, as teorias econômicas que acabaram por impor-se são as que favorecem os ricos”.

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