O mundo está em chamas! Nunca se viu tantas queimadas e incêndios florestais em todo o planeta como nos últimos tempos. Associação entre destruição das geradoras de chuvas e liberação de gases de efeito estufa. Há uma emergência climática inquestionável. E o que fazemos?
Processo muito honrável promovido pela Justiça brasileira quanto aos efeitos ambientais e daí de saúde pública pela exploração de carvão em Santa Catarina. Será que vale iniciar essa exploração na grande Porto Alegre, depois de toda essa situação em SC?
Mais uma realidade dos últimos tempos! Praticamente desconhecida nos espaços longínquos da Terra, soma-se à destruição da Amazônia e de outras florestas tropicais.
Texto que nos apresenta o documentário sobre o povo maia que ainda vive hoje no sul do México, Chiapas, e na Guatemala. Muito enriquecedoras as visões de mundo e desta cultura milenar. Quando aprenderemos o mesmo com as originários do Brasil?
Dominação progressiva do agronegócio sobre o bioma do Cerrado.
Triste informação de que, por omissão ou negligência, estamos permitindo a destruição do patrimônio natural brasileiro.
Impotência frente a ignorância ambiental de cada um de nós, o chamado povo brasileiro, aquele que explora, sem amor, o Brasil.
Informação importante que mostra a ignorância de todos nós brasileiros que não preservamos este bioma.
Texto indispensável para nos apropriarmos do possível roubo do futuro das novas gerações.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
