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O pico do fósforo e o aumento do preço dos alimentos.

Para alimentar mais de 7 bilhões de habitantes do mundo, a agricultura e a pecuária já desmataram milhões de hectares de florestas e já sacrificaram a biodiversidade em nome da expansão das monoculturas e dos pastos. De um lado crescem os desertos verdes (plantações homogêneas sem biodiversidade) e de outro os desertos provocados pelo esgotamento dos solos, a salinização, a acidificação, a erosão e o abandono. As agressões à natureza devem se intensificar enquanto a população global caminha para a casa dos 9 bilhões de pessoas antes da metade do atual século.

Quando se põe preço na natureza.

Quanto custa uma floresta? Qual é o valor econômico de um oceano? Pode-se pagar por uma floresta alpina ou uma pradaria glacial? Estes cálculos salvarão o planeta ou subordinarão a natureza às forças do mercado? A Organização Global de Legisladores para o Equilíbrio Ambiental (Globe International) divulgou no último dia de sua segunda Cúpula Mundial, realizada na semana passada na Cidade do México, um estudo sem precedentes sobre a contabilidade natural, que é a primeira compilação integral das iniciativas jurídicas e políticas de 21 países para calcular o valor monetário dos recursos naturais.

Coltan, da mina ao celular.

Nossas tecnologias contêm minerais que financiam a guerra no Congo. No leste do país encontram-se 80% das reservas mundiais de um deles, o coltan. A Ong navarra Alboan trabalha para regularizar seu comércio internacional.

“Cumprida a legislação, não sobram materiais para a incineração”.

“No cenário nacional, é improvável a possibilidade de obtenção de energia por meio da queima de resíduos sólidos urbanos, já que a composição gravimétrica é de aproximadamente 50% de fração orgânica, e a nossa legislação federal estabelece a priorização da coleta seletiva e reciclagem dos materiais, antes de seu tratamento por qualquer tecnologia”, diz o procurador do Ministério Público do Paraná.

Relatório apoiado pela ONU traça as origens e as causas do desperdício global de alimentos.

Nesta quarta-feira (02.7.14), um painel de especialistas apoiados pelas Nações Unidas apresentou o relatório Desperdício e perda de alimentos no contexto de sistemas alimentares sustentáveis que traça as origens e as causas do desperdício de alimentos e que recomenda algumas ações possíveis para reduzir as 1,3 bilhão de toneladas de comida que são perdidas anualmente em todo o mundo.

Pra onde vai o lixo que você produz?

"Aumentando a escala e a cobertura da reciclagem, abrindo novas frentes de reaproveitamento do lixo, inclusive o orgânico, São Paulo avança no enfrentamento de um dos maiores desafios ambientais de nossas cidades", escreve Raquel Rolnik, urbanista e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, em artigo publicado por Mercado Ético, 25-06-2014.

As empresas devem divulgar sua “pegada de plástico”.

O custo ambiental do plástico utilizado pelas empresas produtoras de bens de consumo chega a mais de US$ 75 bilhões anuais, segundo uma avaliação pioneira divulgada pela Organização das Nações Unidas (ONU). O cálculo se baseia no custo das emissões de gases-estufa gerados pela produção de materiais plásticos e o eventual impacto do lixo resultante sobre a vida silvestre e os ecossistemas, especialmente nos oceanos, já que apenas 10% dos produtos plásticos são reciclados.

Micróbios devoradores de plástico ajudam a reduzir lixo no mar.

Micróbios podem estar contribuindo para reduzir a quantidade de lixo no mar, “comendo” o plástico que contamina as águas do planeta, informaram nesta quinta-feira (19) cientistas australianos (Nota do site: porém não se está mencionando os plastificantes tipo ftalatos e BPA que imitam os hormônios femininos, o que acontece com eles).