De SaddamHussein@org para Dilma@gov.
Da coluna de Elio Gaspari, jornalista, publicada no jornal Folha de S. Paulo, 25-07-2012.
Da coluna de Elio Gaspari, jornalista, publicada no jornal Folha de S. Paulo, 25-07-2012.
O lixo eletrônico cresce três vezes mais que lixo convencional e, segundo a ONU, a situação é mais preocupante nos países emergentes.
A destinação inteligente do lixo úmido já é realidade em várias empresas do Brasil. Uma delas consegue faturamento médio de R$ 100 mil por mês.
A Justiça Federal de Mato Grosso decidiu, nesta quinta-feira (5), que a Fundação Nacional do Índio (Funai) terá prazo de dez dias para apresentar plano de desintrusão da terra indígena Marãiwatsédé, que tem 165 mil hectares entre as cidades de Alto Boa Vista (MT), Bom Jesus do Araguaia (MT) e São Félix do Araguaia (MT).
O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro João Oreste Dalazen, concedeu liminar suspendendo a decisão judicial que obrigava as empresas Shell e Basf a depositarem ou a garantirem com bens o valor de R$ 1,1 bilhão relativo à indenização por dano moral coletivo, por causa da contaminação do meio ambiente em uma planta industrial das empresas em Paulínia (SP), em 2002.
Com a decisão do Ministério Público de São Paulo, nesse mês de junho, em suspender a proibição da distribuição das sacolas plásticas, logo elas retornarão as ruas. Para facilitar a vida do consumidor, a Associação Paulista de Supermercados (Apas) propôs a venda de três tipos de sacolas: as de papel, recicladas e biodegradáveis. Mas a inovação mesmo está na ideia de compensar o valor que foi gasto pelo consumidor na compra da sacolinha no supermercado.
O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 15ª Região (Campinas) negou o pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT) para que as empresas Basf e Shell depositassem, antecipadamente, em juízo, o valor de R$ 1 bilhão, relativo à indenização, por danos morais causado à coletividade.
Os índios brasileiros nunca aparecem na grande imprensa com imagem positiva. Quando se publica algo fazendo referência aos índios e às comunidades indígenas o que se tem, num misto de ignorância e má fé, são afirmações e insinuações sobre os inconvenientes e mesmo o risco de serem assegurados aos índios os direitos relacionados com a terra. Essa tem sido a tônica.
Quase à mesma hora em que era sepultado em São Paulo, há duas semanas, o corpo do professor Aziz Ab’Saber, uma das figuras mais importantes do pensamento científico e ambiental brasileiro, chegava às mãos do autor destas linhas o livro Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial, editado pelo Ministério do Meio Ambiente, sob coordenação do gerente de Recursos Genéticos, Lídio Coradin – obra importante para o País na área em que o falecido professor da Universidade de São Paulo (USP) foi um expoente.
"A agonia dos índios é um 'aviso', anunciando que a sociedade envolvente está podre, na iminência de falir, do ponto de vista ecológico e sociopolítico". O comentário é de José Ribamar Bessa Freire, coordenador do Programa de Estudos dos Povos Indígenas (UERJ) e pesquisa no Programa de Pós-Graduação em Memória Social (UNIRIO) em artigo publicado no blog de Altino Machado no Terra Magazine, 25-03-2012.