Gel de Aloe vera caseiro e aplicações
Gel de Aloe vera caseiro e aplicações, modo de fazer e quais os melhores usos para a pele.
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Entendendo a floresta, não há derrubada de um galho, afirma cientista e pesquisador do Amazonas.
Remover árvores exóticas, prejudicam a biodiversidade local.
10 frutas nativas brasileiras que precisamos provar. Das 20 frutas mais comercializadas no Brasil, apenas três são nativas daqui.
Planta uma árvore a cada 45 segundos. O intuito é visualizar um vídeo e chegar a 10 mil novas mudas. Madagascar recupera floresta altamente devastada.
Ervas daninhas, não! Plantas indicadoras! Costumamos chamar alguns vegetais de ervas-daninhas ou plantas invasoras. Muitas são comestíveis, mas outras não.
“Tem muita importância ensinar novamente porque estão esquecendo muitas coisas. Eu aprendi com meus avós, com meus tios, que era grande rezador, conhecedor da natureza, então eu cheguei a conhecer muitas coisas com eles, tanto na parte espiritual como também na parte material – a medicina do mato, né. Estamos fazendo isso para deixar alguma coisa, porque não vou viver muito tempo mais. Então antes que meu corpo vá embora quero deixar alguma coisa para eles ainda”, Gwaíra, pajé.
Uma onça-parda foi avistada descansando dentro da Reserva Natural Salto Morato, em Guaraqueçaba, no litoral do Paraná. A espécie, também conhecida como puma ou suçuarana, está ameaçada de extinção. O local onde ela foi avistada é considerado o maior e mais bem conservado trecho contínuo do que restou da Mata Atlântica no país.
Respeitamos sempre a natureza, ela é de suma importância para nós e é essencial para a vida no planeta. Nós estamos preocupados com o equilíbrio do clima, com as mudanças […]
Vinte anos atrás, a região do rio Canaticu, município de Curralinho, no Marajó, era um lugar de “muito peixe e muita caça”, como contam os moradores mais antigos. Hoje a situação “é triste”, não tem peixe no rio, o camarão está quase acabando e não se encontra mais animais nas matas. Foram duas décadas de pesca predatória e caça de tudo o que se mexia nas matas.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino