Estudos que demonstram como a opção suicida do 'agronecrócio', com seus agrotóxicos, está colocando em risco todas as formas de vida. Cumprem, os adeptos do agronegócio, a doutrina e a ideologia do supremacismo branco eurocêntrico de exterminar a vida no planeta.
Um dos biomas fundamentais para a harmonia ecológica do nosso país, como os povos originários, vem sofrendo agressão após agressão, mas com resiliência mostra a riqueza de sua diversidade. Ainda há tempo de integrarmos, a parcela que, consciente e/ou inconscientemente, está contaminada pelo supremacismo branco, no cotidiano de nossa humanidade.
Novamente é a comunidade mais arraigada às lides mais simples e humanas com a terra que são reconhecidas globalmente como guardiãs das vidas no planeta.
Incrível. O Brasil já tem toda essa maravilha que foi conservada e preservada pelos nossos povos originários. Mas agora está sendo literalmente atacada pelos seres doentes, supremacistas brancos que buscam degradar e destruir tudo. Serão os nossos filhos e nossos netos que derramarão lágrimas pelo nosso assassinato da Vida? Ainda temos tempo de impedir esse crime civilizatório.
Uma bela informação que nos modifica a relação que aprendemos a ter, desde a frase de Saint Hilaire, há mais ou menos 200 anos, de que 'ou o Brasil acaba com a saúva ou a saúva acaba com o Brasil'. Motivo que alavancou o uso do DDT para 'salvar o Brasil'. Hoje os tempos são outros e podemos nos associar com as formigas e não mais rejeitá-las simplesmente.
Permacultura, agrofloresta, agroecologia, agricultura regenerativa ... e assim vai. Por que não reconhecer, acolher, integrar e se associar com as formas culturais dos povos originários? Todas as formas podem evoluir e o ocidente poderia agregar esta sua visão tecnológica com os nativos. Por que sermos tão reativos a eles?
Mesmo sendo eurodescendente não segue a ideologia do supremacismo branco nem no trato do alimento nem em sua prática científica. Por ser e estar de coração e mente nesse espaço, sua ciência é ecológica. Honremos o Dr. Valdely.
A ignorância dessa civilização é tamanha que destrói a grande riqueza da humanidade; sua etno-diversidade, plasmada pelas e nas plantas. Em nome de quê e de quem?
Sem dúvida que é uma bela e inteligente decisão da Prefeitura de Jundiaí. Ensinando a biodiversidade na mesa dos estudantes e o abandono da visão excludente e arrogante da agricultura ocidental.
Mais um clamor de notáveis, até por estarem ligados ao Prêmio Nobel, de que o agronegócio, sem dúvida, é uma prática ecocida e daí ser 'agronecrócio'.
