Rio Amazonas “respira” dióxido carbônico da floresta.
Um novo estudo publicado na revista Nature Geoscience descobriu que as bactérias que vivem no rio Amazonas podem digerir materiais lenhosos vindos da floresta circundante, transformando esses pedaços de casca de árvore e galhos em dióxido de carbono conforme chegam à água. O rio, por sua vez, respira o dióxido.