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Plantas da Amazônia são usadas na indústria de cosméticos e perfumes.

A viagem em busca dos óleos da floresta começa em um dos cenários mais bonitos da Amazônia, no município de Santarém, no estado do Pará. O mercado municipal de Santarém funciona todos os dias e atrai milhares de compradores e comerciantes que chegam de todos os pontos da região. Por estar em um lugar estratégico, no encontro do rio Amazonas com o Tapajós, é um dos mais ricos e mais completos da Amazônia.

Governo federal e os nove Estados da Amazônia Legal firmam pacto para combater o desmatamento na região.

O governo federal trabalhará em conjunto com os nove Estados da Amazônia Legal para combater o desmatamento na região. Acordo de cooperação firmado entre o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) e as autoridades locais vai permitir a gestão florestal do bioma. A parceria valerá pelos próximos três anos e atuará, entre outras ações, no aperfeiçoamento dos documentos de origem da madeira e no rastreamento dos veículos que fazem o transporte do material em território amazônico.

Uso das reservas extrativistas divide opiniões de acrianos.

Vinte e cinco anos depois do assassinato de Chico Mendes, as reservas extrativistas idealizadas por ele são um diferencial de áreas preservadas em meio a desmatamentos e longos pastos para a criação de gado. O modo de vida nesses locais não mudou muito: a simplicidade é a característica mais marcante.

Conservação da floresta e ‘economia verde’ são legados de Chico Mendes.

Vinte e cinco anos após a morte de Chico Mendes, seus herdeiros no Acre destacam a preservação da mata nativa como um avanço positivo no Estado, que aposta em políticas “verdes” para manter vivo o legado do líder seringueiro. Mas a preservação ocorreu de forma desigual no Acre. A região da cidade de Xapuri, onde Chico Mendes lutou contra a entrada do agronegócio, é atualmente a que mostra o maior impacto do avanço na criação de gado e plantio de grãos no Estado.

Uso das reservas extrativistas divide opiniões de acrianos.

Vinte e cinco anos depois do assassinato de Chico Mendes, as reservas extrativistas idealizadas por ele são um diferencial de áreas preservadas em meio a desmatamentos e longos pastos para a criação de gado. O modo de vida nesses locais não mudou muito: a simplicidade é a característica mais marcante.

Amazônia, uma história de destruição.

Debaixo da lona montada especialmente para levar a Amazônia à praça pública, em São Paulo, especialistas em Amazônia nas áreas de energia, ambiente, comunicação, além de representantes de movimentos e ONGs que atuam na região debateram os dilemas que vive a região – entre a necessidade de preservação, essencial também para a qualidade de vida da população da região, e a pressão pelo desenvolvimento. Um público de cerca de 100 pessoas compareceu ao debate – e todo mundo que passou por lá recebeu um exemplar do livro Amazônia Pública. O livro reúne três séries de reportagens sobre os impactos de grandes empreendimentos na Floresta Nacional de Carajás e no rio Tapajós, no Pará, e no rio Madeira, em Rondônia. Toda a apuração foi feita em campo por seis repórteres.

A Amazônia que o BNDES financia.

Nos calhamaços de papel assinados e rubricados diversas vezes por gigantes da economia brasileira – Vale, Eletrobrás, Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Votorantim, Alcoa, dentre outros -, saltam cifras de 500 milhões, 1 bilhão, até quase 10 bilhões de reais. São os contratos de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a uma série de megaempreendimentos na Amazônia, que não são disponibilizados publicamente pelo banco, embora todas essas obras sejam custeadas com o dinheiro de impostos.

Manaus/AM: Oficina vai demonstrar como construir e manter a saúde do solo sem uso de produtos químicos.

Integrar saberes e experiências científicas, tradicionais e populares que indiquem o caminho da construção e manutenção da fertilidade e saúde do solo por meio de práticas agroecológicas. É com este propósito que a Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM), em conjunto com diversas instituições parceiras, promove, de 28 a 30 de outubro (segunda-feira a quarta-feira), a II Oficina Museu Vivo de Construção e Manutenção da Saúde do Solo.