Agronegócio (Pág. 7 de 61)

Este é um caminho realista para proteger a floresta amazônica

Observe-se que a matéria está sendo apresentada pelo Conselho Editorial do Washington Post, mídia que não representa nunca interesses ambientais e/ou de ONGs que lutam contra a destruição da Amazônia e muito menos que ajam em nome de comunidades de povos originários. São brados que os supremacistas brancos eurocêntricos brasileiros do sul e do sudeste – os verdadeiros devastadores do país – deveriam acolher e colocar em prática, pelo bem da Humanidade.

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Agora se amplia a percepção que vai muito além do princípio ativo. Nas formulações dos produtos comerciais, os que são colocados à disposição do consumidor, outras substâncias são agregadas para dar maior ‘eficiência’ ao produto. E é aqui que se ampliam os danos. As corporações não querem nunca dizer que substâncias são essas. Insinuam ser segredo porque são elas que ‘tornam’ um produto melhor, na visão deles, que seu similar. E a população e a saúde de todos fica totalmente fora desse jogo comercial.

Por dentro da realidade escaldante do agronegócio

Estaria aí, na emergência climática, a punição da deusa grega da agricultura Deméter ou da romana Ceres, quando os agro suicidas não respeitando a sacralidade das vidas, a começar pelas florestas que nos harmonizam o clima, devastam tudo por uma fome insaciável por serem Fantasmas Famintos, com seu ‘agronecrócio’?

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Os agro suicidas extrapolam seu desejo que morte além de si mesmos. Mas nós, aqueles que respeitam a Vida em todas as suas manifestações, ao reconhecermos que é a homeostase de todos que traz a verdadeira nutrição para cada um e todos, não aceitamos essa sua loucura ir além deles mesmo. E IRÔNICO: incluímos nessa nossa perspectiva, paradoxalmente, os agro suicidas, verdadeiros Fantasmas Famintos!