Brasil: herbicidas pulverizados na floresta amazônica para facilitar o desmatamento
A estupidez do ‘agronecrócio=agro+necro=morte no campo’, fundado na ideologia do supremacismo branco. Essa é a grande tragédia nacional dos dias de hoje: o ecocídio!
A estupidez do ‘agronecrócio=agro+necro=morte no campo’, fundado na ideologia do supremacismo branco. Essa é a grande tragédia nacional dos dias de hoje: o ecocídio!
Trabalho de imenso fôlego que deve ser horando e louvado. Traz informações fundamentais para sabermos o que, omissos, permitimos que alguns façam toda essa devastação com o Brasil.
Grande incentivador do que há de mais devastador em todas as atividades que assolam as questões ambientais e climáticas em nosso país. Grande ícone do supremacismo branco na lida com a economia nacional.
Essa é a verdadeira face do supremacismo branco que se considera com direitos egóicos sobre tudo e sobre todos. Não suportam a riqueza da diversidade humana e de todos os seres vivos do planeta. Quem será que é praga ou daninho?
O supremacismo branco continua convencido de que tem direito sobre tudo e sobre todos. O rei sou eu… o resto? … é o resto.
O uso de nitrogênio na forma de ureia vem sendo o grande vilão não só da proliferação de insetos, mas agora da emissão de gases de efeito estufa. Mais um equívoco do ‘agronecrócio’ e de sua ‘revolução verde’.
Inacreditável que seja uma mulher, uma senhora, a pessoa que é responsável pelo envenenamento nacional. Será que faz isso culposa ou dolosamente? Será um crime essa sua ação/omissão?
Apresentado nas propagandas como a ‘salvação da lavoura’, o agronegócio=’agronecrócio’, mostra sua verdadeira face. A lástima é o embretamento dos agricultores, ex-familiares.
Mais uma demonstração do imenso equívoco que representa para a Vida, em todos os ecossistemas, o emprego das técnicas do ‘agronecrócio’, sem dúvida precursoras da opção suicida da ‘revolução verde’, mãe da agricultura ‘moderna’.
Um país tão biodiverso, viemos sendo assaltados por meia dúzia de supremacista que com uma ou duas espécies, avançam sobre essa riqueza que vem sendo cuidada, usufruida e protegida, há séculos, pelos povos originários.,
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino