Sempre e sempre, progressivamente , mostra-se que os venenos agrícolas são mortais. Os supremacistas brancos obtusamente imaginam que as mortes são direcionadas para os seres que tomam como desafetos. Não, estúpido! Tudo isso é veneno para todos os seres vivos, inclusive nós.
Inacreditável que tendo 80% da população dos EUA com glifosato na urina, será que talvez essa queda até no enfrentamento do vírus da covid, não seja resultado disso? Mesmo com todas as mostras de agricultura saudável os abomináveis homens do agro, permanecem lutando pela morte contra a vida!
Enquanto cada vez fica mais claro de que o agronegócio é a falência da vida planetária, os políticos de hoje, supremacistas brancos, no Brasil querem eliminar os que lhes dão água de beber. Seguem a doutrina de Erisícton, a da autofagia.
A tristeza da opção da agricultura, com sua cultura no campo, pelo agronegócio, com o negócio no campo que, pela doutrina do supremacismo branco, transforma-se no dramático 'agronecrócio', com a morte no campo e na cidade e como consequência de todas as vidas planetárias.
A demonstração de como falam os representantes supremacistas brancos, mesmo que inconscientes, sobre vida e morte, alimento e veneno. Incompreensível. Será que não leem as notícias científicas e internacionais?
Não se pode mais, minimamente, ainda se considerar que o projeto 'industrial' de confinamento animal, principalmente bovino, seja algo defensável como solução para alimentar a humanidade. É um escárnio e imenso crime corporativo.
A luta para eliminar definitivamente o herbicida da União Europeia. No entanto, as comprovações são inquestionáveis. Ler e crer. Extirpar esse crime corporativo também no Brasil.
Só existe uma situação como esta porque o consumidor, que ao final mantém toda a parafernália global em movimento, desconhece a realidade. No entanto, sua participação poderá ser parar de consumir produtos deste tipo de corporação. Difícil, sim; impossível, não. Por isso se divulga essas notícias.
Há séculos, desde a chegada da visão supremacista branca, no século XVI, a situação é a mesma, os donos das capitanias hereditárias de hoje, chamadas de agronegócio, repetem a mesma exclusão de todos em benefício daqueles que sabem acessar o domínio sobre a exploração do ciclo do momento. Hoje o ciclo chama-se soja, pecuária, desmatamento, grilagem, garimpo ilegal, etc. Realidades que existiram e persistem no aqui e agora, nas fronteiras agrícolas coloniais de ontem.
Novos tempos para os velhos hábitos de fazer agricultura não com uma visão de que o que se produz, deveria ser alimento e não mercadoria. Mas isso seria contrário à ideologia e à doutrina do supremacismo branco, tecnocrático e necrófilo.
