O lado obscuro do óleo de palma ‘sustentável’ da Amazônia
Maior demonstração de como o 'empreendedorismo' supermacista branco chega na Amazônia. É a morte levada pelo 'agronecrócio'.
Maior demonstração de como o 'empreendedorismo' supermacista branco chega na Amazônia. É a morte levada pelo 'agronecrócio'.
40 anos depois da denuncia da série 'Década da destruição' da rede independente inglesa, ITV, a BBC nos demonstra a violência e a estupidez da destruição efetivada e consumida.
Que alimento é esse? Completamente diferente do que podemos, num país como Brasil, fazer. Aqui a comida pode vir da terra e de forma cooperativa e em mutirão. Mas para isso, a terra precisa estar nas mãos de quem produz alimentos verdadeiros.
Avaliação de um grande especialista em Amazônia. Quando neste país os governantes, da esquerda à extrema direita, seguirão a ciência e não os interesses escusos do capital?
Mesmo em áreas onde a natureza é severa, a mostra de que o alimento é mais importante, supera qualquer tentativa de tornar o agronecrócio o centro da agricultura brasileira.
Com as crises do 'agronecrócio' com estes venenos que retornam porque os 'glifosatos da vida' não mais resolvem, é importante se saber quem eles foram nas guerras químicas mundiais.
Simplesmente trágico o que se está maquinando para o total controle da humanidade. Humanidade que está confinada e perdida nas cidades dos shoppings centers e da vida falsa.
Material que mostra a soja transgênica, além da possível contaminação com glifosato, também demonstra que o herbicida altera a possível qualidade desta semente como importante nas dietas.
Realidade do chamado 'agribusiness' dos EUA, tão estimado e invejado pelo agronegócio brasileiro, mostrando, depois de anos de estupidez tecnológica, o propósito de busca de saídas para a preservação do futuro de todos os seres, inclusive dos humanos.
Realidade que mostra incontestavelmente os efeitos dos venenos agrícolas e seus transgênicos, no mundo concreto.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino