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Centro de pesquisa desenvolve plástico filme bactericida.

O Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), em parceria com a NANOX Tecnologia e a ALPES Indústria e Comércio de Plásticos, lançou neste mês o AlpFilm Protect, primeiro filme de PVC transparente que elimina continuamente a proliferação de fungos e bactérias nos alimentos que são embalados com o plástico (Nota do site: além de surpreendente e chocante de como a pesquisa universitária está cega para os reflexos da contaminação ‘científica’ do alimento. Parece haver um total desconhecimento de que o Ser Humano é um organismo vivo que sofre todas as agressões como sofrerão os fungos e as bactérias que a pesquisa que atingir!! Isso sem falar no filme de PVC, molécula completa e totalmente condenada até porque na resina deste filme tem muitos plastificantes que feminizam os machos).

Os 10 piores ingredientes que você nunca deveria comer novamente.

Você sabia que 90% dos produtos que vemos nas prateleiras do supermercado são carregados de ingredientes processados​? A dura realidade é que estes ingredientes estão nos causando diversas doenças modernas que antes não existiam e nos matando a cada mordida. Eles são viciantes e geralmente mascarados com uma série de publicidades criativas, mas enganosas.

Os Surprendentes Meios Pelo Quais o ‘Fast Food’ e Suas Embalagens Danificam Nossa Saúde.

Pesquisa recente revela que as pessoas que utilizam sabões líquidos ou não, que sejam desinfectantes corporais, pegando uma nota de caixa registradora termo impressa e daí comendo batatas fritas, absorvem quantidades significativamente relevantes de Bisfenol-A (BPA) das notas que utilizam este plastificante no processo tecnológico de impressão no papel. A absorção do BPA ocorre em pessoas que manuseiam este tipo de nota mesmo por um período pequeno como de 2 segundos. O estado norte americano de Connecticut é o único que já baniu este plastificantes, BPA, nas notas das caixas registradoras termo impressas.

Documentário Revela os Perigos de Químicos do Dia a Dia.

Substâncias químicas industriais como o BPA, agrotóxicos e retardadores de chamas estão contribuindo para a infertilidade, defeitos de nascimento, câncer, autismo, doença de Parkinson e muitas outras sérias enfermidades. 84.000 químicos são legais no EUA—todos eles basicamente ainda não estão regulamentados; a cada ano, novos químicos são introduzidos que nem foram completamente testados. Muitos deles são disruptores endócrinos que podem interferir potencialmente com nossas funções hormonais, mesmo em doses extremamente baixas, ou seja, em pequenas quantidades.

Os oceanos pedem ajuda aos gritos por causa do lixo plástico.

Um albatroz de pata negra alimentando seus filhotes com bolinhas de plástico, um bebê foca no Polo Norte com um saco enrolado no pescoço ou um barco de pesca perdido em alto mar porque um aparelho de pesca se enroscou na hélice, são exemplos que multiplicados por mil dão ideia do estado dos oceanos. Estima-se que cerca de 13 mil dejetos plásticos flutuam para cada quilômetros quadrado de oceano e que 6,4 milhões de toneladas de lixo desembocam neles a cada ano.

Remédios na natureza fazem peixes machos ficarem femininos.

Nós, seres humanos, tomamos paracetamol para dor de cabeça, contraceptivos para evitar a gravidez e Prozac para a depressão. Mas para onde vão os resíduos destas substâncias uma vez cumprida a sua função? O corpo humano elimina muitos dos medicamentos que ingerimos através da urina. A urina vai para os esgotos e, depois de atravessar um sistema imperfeito de purificação, os resíduos desembocam nos rios que alimentam o planeta.

Químicos nos alimentos.

Os métodos modernos de produção de alimentos têm aberto imensas avenidas para a exposição a carcinogênicos ambientais e compostos disruptores endócrinos. Agrotóxicos espargidos sobre os cultivos, antibióticos empregados na avicultura e hormônios dados aos bovinos, expõem os consumidores involuntariamente a contaminantes que acabam se tornando parte integrante de seus organismos. Algumas destas exposições podem aumentar o risco ao câncer de mama.