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REDD e as tentativas de criminalização dos povos indígenas.

"O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) reafirma seu completo repúdio por tais contratos e suas motivações, tridimensionadas em mecanismos oriundos do capitalismo verde, onde as práticas tradicionais dos povos indígenas e a natureza são negociadas em mercados de carbono para benefício exclusivo do capital internacional – que precisa continuar poluindo, sem constrangimentos internacionais, em prol de um desenvolvimento torpe e desigual", afirma o Conselho Indigenista Missionário - CIMI, em nota publicada no dia 14-03-2012.

Como o Goldman Sachs ajudou a quebrar a Grécia.

O Goldman Sachs encheu seus cofres com 600 milhões de euros quando ajudou a Grécia a maquiar suas contas a fim de que este país preenchesse os requisitos para ingressar na zona do euro, a moeda única europeia. O resultado da operação foi uma gigantesca fraude que fez do suposto salvador, no caso o Goldman Sachs, o operador da derrocada da Grécia e de boa parte da Europa. Mario Draghi, atual presidente do BC Europeu, na época, era vice-presidente do Goldman Sachs para a Europa.

O atlas Água Brasil mapeia por município a qualidade da água, o saneamento básico e o seu impacto na saúde.

Um sistema que mapeia por município a qualidade da água, o saneamento básico e o seu impacto na saúde da população, foi desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica (Icict/Fiocruz) inicialmente para auxiliar o Ministério da Saúde (MS) a monitorar a qualidade da água. Agora o sistema está começando a ser usado também por gestores de saneamento e planejamento urbano, bem como pela sociedade civil e cidadãos interessados em conhecer e melhorar o acesso à água, com qualidade e segurança.

A terra é dos índios. E o carbono, é de quem?

A Celestial Green atua em um novo setor que se fortalece nos recônditos da Amazônia brasileira: a venda créditos de carbono com base em desmatamento evitado, focado nas florestas. Por estes créditos, a empresa tem procurado indígenas de diversas etnias e teria assinado contratos com os Parintintin, do Amazonas, e Karipuna do Amapá, segundo as suas páginas no twitter e facebook.

POR QUE AS CORPORAÇÕES TRANSNACIONAIS ORGANIZAM-SE PARA “SALVAR O AMBIENTE GLOBAL” ?

As corporações transnacionais que são, de longe, as responsáveis por muito da terrível destruição ambiental dos últimos anos, estão agora insistindo que se transformaram em guardiãs, já que teriam virado uma nova página em suas atividades, daquilo que ainda restaria de nosso ambiente natural. Os autores deste artigo não estão nada convencidos desta sua nova faceta. Estas corporações transnacionais (nt.: transnational corporations, sigla em inglês – TNCs) dificilmente se reformarão. Por sua natureza intrínseca, suas atividades devem ser ambientalmente destrutivas. Este seu novo interesse em “salvar o ambiente global” é meramente uma parte de uma estratégia para habilitá-las a conquistarem seus verdadeiros objetivos – e o mais notável dentre eles está na montagem de um mercado global para seus produtos, “livre” e cada vez mais homogeneizado.

Crise Ambiental: É preciso correr, adverte a ciência, artigo de Washington Novaes.

Deveria ser leitura obrigatória para todos os governantes, de todos os níveis, todos os lugares, o documento de 22 páginas entregue no último dia 20 de fevereiro, em Nairóbi, no Quênia, aos ministros reunidos pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, escrito e assinado por 20 dos mais destacados cientistas que já receberam o Prêmio Blue Planet, também chamado de Prêmio Nobel do Meio Ambiente.