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Agricultores da capital de São Paulo começam a eliminar agrotóxicos de suas lavouras.

Profissão: agropecuarista. Cidade de domicílio: São Paulo. Sim, na maior cidade do Hemisfério Sul, densamente urbanizada, há 435 agropecuaristas. Entre eles, 35 se livraram de agrotóxicos e fertilizantes químicos e aderiram a uma produção orgânica, de acordo com dados da Prefeitura – no ano passado, oito conquistaram uma certificação especial do Ministério da Agricultura que garante que sua produção é totalmente orgânica. Matéria de Edison Veiga e Rodrigo Burgarelli, em O Estado de S.Paulo.

Ministério da Justiça demarca terras indígenas.

O Ministério da Justiça publicou na segunda-feira (22), no Diário Oficial da União, portarias para a demarcação de três terras indígenas: Tremembé de Queimadas, no município de Acaraú, no Ceará, do povo tremembé, com 767 hectares; Cué Cué Marabitanas, no município de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, dos povos baré, baniwa, warekena, desano, tukano, kuripako, tariana, pira-tapuya e tuyuka, com 808 mil hectares; e Guanabara, no município de Benjamin Constant, também no Amazonas, do povo kokama, com mais de 15 mil hectares.

O que é rural e o que é urbano no Brasil?

Um grupo pesquisadores universitários está estudando o assunto e acredita que a população rural brasileira seja pelo menos o dobro da estimada pelo IBGE, de 30 milhões de pessoas. Na raiz do problema está um decreto de 1938 do governo Getúlio Vargas, que define o que é urbano no país.

Documento recuperado após décadas aponta crimes contra índios.

Relatório elaborado no fim da década de 1960 que apontava irregularidades existentes no antigo Serviço de Proteção ao Índio (SPI) – órgão que antecedeu a Fundação Nacional do Índio (Funai) – e que denunciava atrocidades cometidas contra povos indígenas em vários estados do país, foi encontrado no Rio de Janeiro, após décadas desaparecido.

Melhoria contínua das condições de segurança das usinas nucleares tem dado certo, segundo a Aben.

A melhoria nos procedimentos de segurança das usinas nucleares em todo o mundo é contínua e tem dado certo, disse à Agência Brasil o diretor da Associação Brasileira de Energia Nuclear (Aben), Edson Kuramoto. Isso, segundo ele, pode ser constatado pelo fato de nos últimos 50 anos terem ocorridos apenas três acidentes graves. “Fora esses três grandes eventos, não ocorreu nenhum acidente dessa magnitude. Isso prova que esse procedimento que vem melhorando a segurança das usinas continuamente tem dado certo”, disse.