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Entenda os sistemas de monitoramento da floresta amazônica.

O monitoramento das alterações na cobertura florestal da Amazônia Legal é realizado por três diferentes sistemas: o Deter, o Prodes e o Degrad – este último, dedicado exclusivamente à degradação da floresta. Os três são operados pelo INPE, órgão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, e servem para orientar as políticas governamentais de enfrentamento às causas do desmatamento ilegal. Ao lado desse três sistemas oficiais, a florestas amazônica é monitorada pelo Sistema de Alertas de Desmatamento (SAD). Operada pela organização não-governamental Imazon, sediada em Belém, essa ferramenta tem perfil semelhante ao do Deter e se destina a gerar alertas periódicos de desmatamento.

Brasil participa de projeto de preservação da Amazônia em parceria com sete países sul-americanos.

Um projeto de preservação da Amazônia está sendo elaborado por oito países da América do Sul, dentre os quais o Brasil está incluído, uma vez que seus recursos naturais são cruciais para a segurança alimentar, a economia e biodiversidade globais. A iniciativa Visão Amazônica será financiada pela União Europeia e conta com a participação de Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela.

Demanda por commodities influencia ritmo do desmatamento.

As políticas de inserção da Amazônia brasileira na economia nacional e mundial fizeram da região uma exportadora de commodities, de forma que a demanda externa por mercadorias como carne, grãos, minérios e madeira influenciam de forma ampla o comportamento dos setores que historicamente são responsáveis pelo desmatamento.

CNBB manifesta preocupação com direitos indígenas.

A presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou no dia 23 de outubro, nota manifestando a preocupação da entidade em relação aos direitos dos povos indígenas, após decisões da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) de anular os efeitos de portarias do Ministério da Justiça que reconheciam territórios ocupados por povos indígenas no Maranhão e no Mato Grosso do Sul. O texto foi aprovado pelo Conselho Permanente da Conferência, que esteve reunido em Brasília, de 21 a 23 de outubro. "A CNBB espera que não haja retrocesso na conquista dos diretos indígenas, especialmente quanto à demarcação de seus territórios", afirma a nota.

CNBB vê retrocesso em decisões judiciais sobre terras indígenas.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou ontem (23) nota manifestando preocupação com as decisões da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) de anular os efeitos de portarias do Ministério da Justiça que reconheciam territórios ocupados por povos indígenas no Maranhão e em Mato Grosso do Sul. O secretário-geral da CNBB e bispo auxiliar de Brasília, dom Leonardo Steiner, que trabalhou com indígenas em São Félix do Araguaia, norte de Mato Grosso, disse que tais decisões sinalizam retrocesso também quanto a terras indígenas já demarcadas. “Vamos procurar a Suprema Corte [Supremo Tribunal Federal] para dialogar, porque a situação indígena merece nosso cuidado”, disse ele.

O clamor dos indígenas que precisamos ainda ouvir.

"Alguma coisa falhou no processo de educação e de evangelização dos europeus, notadamente dos espanhois e dos portuguses que impediu que ocorresse verdadeiramente um encontro de pessoas e de culturas. O que houve foi uma negação pura e simples da alteridade", escreve Leonardo Boff, filósofo, teólogo e escritor.

Bioética, biopolítica e biopoder.

"Como em várias outras situações, o que foi um desenvolvimento científico voltado a melhorar o viver das pessoas acaba sendo utilizado com outras finalidades", escreve José Roberto Goldim, professor de bioética, em artigo publicado pelo jornal Zero Hora, 23-10-2014.

Nanotecnologia e segurança do trabalho: impactos toxicológicos e psicológicos. Entrevista especial com Arline Arcuri.

O “segredo industrial” tem dificultado as pesquisas acerca dos impactos das nanotecnologias na saúde do trabalhador, informa Arline Arcuri à IHU On-Line. Pesquisadora da Fundacentro, instituição ligada ao Ministério do Trabalho, Arline menciona que é difícil saber quantas e quais empresas estão desenvolvendo produtos com nanopartículas no Brasil, porque há sigilo em torno das informações e ainda falta regulamentação na área.