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Tradições:  A descolonização da mente é o primeiro passo para pensar um futuro descolonizado

Mesmo que de forma superficial, a entrevista nos traz os novos ares que chegam às academias. No nosso ponto de vista, pensamos que além de descolonizar as mentes, deveríamos ampliar para descolonizar os sentimentos dos chamados brancos, os eurodescendentes. Talvez irmos mais a frente e trazer a contribuição viva e emocionante que os povos originários nos legam ao invocarem de que somos todos Seres Coletivos. Sentimos que desta forma, não nos ocorreria nenhum tipo de exclusão, de nenhuma ordem, porque todos estamos e somos da mesma coletividade. Tanto humanos como não-humanos.

Mudanças climáticas: Os indígenas que estão plantando uma floresta de araucárias

Que magnífica notícia! Aqui se percebe de maneira claríssima as diferentes visões de mundo. De um lado, o imigrante, que não é do local para onde vai, e por isso não tem nenhuma relação profunda com os espaços. Já de outro, o povo originário que sabe onde está. Vive, visceralmente o sentimento ecológico. Sabe-se que a palavra ecologia vem do grego e é a união de duas expressões: oiko=casa, ambiente, e logos=conhecimento. E aqui mostra como os imigrantes supremacistas brancos eurocêntricos, jamais serão 'ecológicos', afinal onde chegam não é sua casa e por isso não a conhecem! Daí vem a devastação, a destruição, a degradação e a exclusão. Assim, só podemos honrar os originários que nos ensinam onde estamos.

Saúde: As roupas do seu bebê são tóxicas?

Simplesmente terrível! Como se pode ser tão cruel de se colocar moléculas sintéticas que já são comprovadamente danosas, em tecidos de roupas de bebês? Parece que considerarmos as corporações das Bigs Petro/Oil, Pharma, Ag, Tech e outras como criminosas, é pouco. São esses 'monstros' civilizatórios que criam todas as formas de moléculas sintéticas e de emprego, em todas as áreas, de seus produtos patenteados e venenosos, sem a mínima consideração sobre o futuro das novas gerações. E essa doutrina ideológica se espraia para todas as formas relacionais dessa sociedade suicida e autofágica se colocar no mundo, de cima abaixo, em todos os estratos industriais e manufatureiros.

Saúde: Uso de talheres de plástico está associado a microplásticos no sêmen

Um dos aspectos mais icônicos é que essa tecnologia das moléculas sintéticas, desenvolvidas em laboratórios - alemães, ingleses, franceses e, no século passado, também dos EUA, Rússia, Japão, Israel, China e assim por diante-, está totalmente desconectada da alteridade. Ou seja, de reconhecer a existência do Outro, sejam humanos e não-humanos. Infelizmente, no nosso ponto de vista, ligada a um masculino cruel, esteja em homens ou mulheres. Presumimos, em nosso ponto de vista, que, nos primórdios, era movida mais por uma curiosidade e uma vontade de 'progredir'. No entanto, depois da IIª Guerra Mundial, principalmente após o icônico livro de Rachel Carson, 'Silent Spring', passa a ser movida por um espírito cruel e devastador. E os micro e nanoplásticos, além de outras realidades, são o resultado da possível eliminação também dos machos no Planeta.

Globalização: Elon Musk voltou seu olhar para o Reino Unido

Uma matéria que mostra como esse supremacista branco eurocêntrico, antropocêntrico e aparentemente psicopata está tentando mudar a história, a seu bel prazer. Sua arrogância e sua pretensão, mobilizadas pelo dinheiro, estão levando a tomar atitudes extremamente perigosas. Ele e os outros donos das Big Techs estão convencidos que estão acima de todos e que fazem as 'regras/leis' que suas cabeças esquizoides acreditam que podem impor à humanidade. E o pior é que assim fazem e ignoram todas as nações e suas legislações e com isso querendo mostrar que podem implodir com o que quiserem. Afinal eles têm o dinheiro, e o dinheiro, em suas visões de mundo, compram qualquer coisa, até a alma da Humanidade!

Globalização: “Os ‘tecnolords’ controlam as nossas mentes”

Entrevista com o pensador global e analista do mundo político global Yanis Varoufakis. Traz ponderações inquietantes com relação ao chamados 'homens' das Big Techs. E nos mostra, com fundamentação, de como esses homens que não têm, praticamente, nenhum vínculo com nenhuma nação, cultura ou etnia, a não ser os espaços físicos onde estão seus centros de poder. Só que agora se apossaram das 'nuvens'. Como? Sim, transformaram-se em homens acima da existência terrena porque seus sítios de ação se dão além da 'atmosfera terrestre. Será que não nos lembra o 'Arquiteto' do filme Matrix? Sim, porque ocuparam o espaço sideral e por isso não teriam que responder a um simples terráqueo sobre o que fazem e como agem? Essa é a grande interrogação que poderíamos fazer já que nos dominam os corações e as nossas mentes, sem falar em nossos sentimentos e perspectivas de vida.

Globalização: A erosão da democracia em nome do tecnofascismo

Mais um texto reflexivo que demonstra que a democracia, naquilo que viemos vivendo no planeta, com várias fraturas, em praticamente todas as sociedades planetárias, desde o final da IIª Guerra Mundial, está sendo sufocada pelo poder econômico dos grandes bilionários da Big Tech. E de uma forma totalmente engajada dentro de uma visão política tendenciosa que compromete a isenção e a liberdade de cada um e todos nós. E o mais preocupante é que esses personagens estão dominando completamente todas as mídias com suas 'redes sociais' e o mundo financeiro e econômico do planeta! E tudo sem limites e controles sociais.

Globalização: A hipermasculinidade está impulsionando a política externa dos EUA

Reflexão importante porque estamos no mundo, atualmente, vivendo ações e reações que extrapolam o conceito natural de masculinidade e feminilidade. O que se destaca, sem estar expresso, é um movimento que demonstra muito mais do que masculinidade, uma triste infantilidade. Quando um homem ou uma mulher quer se posicionar como seres no mundo, acima de todos e descartando o diálogo e a conjunção de pontos de vista, o que se escracha são crianças, que independente das suas fases etárias, ainda estão com sentimentos e emoções de crianças mal resolvidas, magoadas e vingativas. Assim, não estamos vivendo tempos onde homens, com poderes políticos e econômicos globais, mesmo na sua fase etária que deveria ser de adultos e mesmo anciões com sabedoria, se percebe serem meninos que se consideram, arrogantemente, os 'donos da bola'.