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Tradições: ‘A empresa enricou e tirou a nossa riqueza’ – a luta de Ribeirinhos que perderam o Rio para a Alcoa

Nessa matéria se constata como as mega corporações estrangeiras, que monopolizam as explorações minerais no Brasil, tratam tanto os seres humanos como os ecossistemas locais. Vale ressaltar de que conosco ficam os resíduos e as minas exploradas e vazias com seus imensos espaços de seus rejeitos. Já as corporações e seus acionistas estrangeiros ficam com os lucros e os produtos que são acabados nas matrizes do hemisfério norte e prontos para comercialização. Passando então a ter um valor agregado imensamente superior à minérios que todo o nosso país e seus habitantes são os verdadeiros proprietários e deveriam ser guardiões. E assim, vemos como fica o nosso povo. Degradado, aviltado e como 'brinde' os rejeitos e as áreas agredidas, depauperadas e para sempre devastadas.

Tradições: Terras de afrodescendentes e quilombolas têm até 55% menos desmatamento, diz estudo

Que maravilha quando se reconhece, valoriza e incentiva nossa biodiversidade étnica. Temos que abrir espaço em nossos corações e mentes e acolhermos as etnias que vieram da África como presentes que ganhamos, como nação, mesmo com toda a crueldade que nossos antepassados, eurodescendentes, fizeram com as populações pretas. Está na hora de repudiarmos políticos que usaram expressões fóbicas, como falar que os pretos eram pesados, no sul de São Paulo, por 'arrobas', como bichos ou de tratá-los como povos inferiores referindo-se a eles como 'vagabundos'.

Tradições: Ditadura – Justiça mantém condenação ao Estado brasileiro por violações ao povo Krenak

É dramático que toda a nação tem que reparar o que uma meia dúzia de ditadores, todos já mortos, deixaram de herança maldita tanto para os povos originários como para os euro e afrodescendentes. E o mais triste é como muitos dos eurodescendentes, dominados e cegos pelas doutrina do supremacismo branco eurocêntrico e pela ideologia da colonialidade, ainda permanecem nesta mesma toada. Mas, sem dúvida, o século XXI tem demonstrado que outros tempos e ares se difundem por nosso país tão rico em diversidade étnica e biológica, perfumando outras relações entre humanos e não-humanos.

Globalização: Os quatro homens mais ricos da África são mais ricos do que metade do continente combinado

A notícia mostra o escárnio de uns em relação a todos os povos africanos. Mas quando se compara a posição do homem mais rico da África em relação aos mais ricos do mundo, parece até uma piada. E mais triste ainda é se ver a posição dos países que ficam abaixo da fortuna deste homem quando se compara suas realidades com as dos homens mais ricos do mundo. E estranha-se quando há rebeliões, pequenos furtos e assassinados dos miseráveis sem esperança de um dia ter um mínimo de dignidade humana. Estes são os criminosos não os outros aqui citados.

Globalização: Um imposto mínimo para os super-ricos

Quando se vê os números e os percentuais das disparidades do capital nas mãos de muitíssimos poucos no planeta em contraste com os imensos números dos desprovidos, somente uma razão nos faz crer que isso ocorra: a doutrina egoica e excludente típica do supremacismo branco e da masculinização doentia das mentes, atualmente, em todas as sociedades e etnias planetárias. Hoje o supremacismo e o antropocentrismo que grassam no mundo, têm sido, no nosso ponto de vista, a grande alavanca de todas as guerras, das reais com conflitos verdadeiros e as sub-reptícias com a fome e a miséria entre os cidadãos de todos os povos.

Globalização: Trump está tentando construir uma Internacional de extrema direita

Cada vez fica mais claro tudo o que o Brasil está sofrendo neste mês de julho, pelas mãos de Trump e todos os seus asseclas tanto dos EUA como do nosso País, como os Bolsonaro e o neto do ditador Figueiredo. Mas temos que acompanhar a mídia internacional de como o Brasil está em destaque por suas ações tanto originárias da nossa suprema justiça como de muitos políticos que reconhecem que nosso 'patriotismo' vinha sendo conspurcado por aventureiros que vêm conseguindo se agregar ao fanatismo religioso e ao também fanatismo egóico de parcelas consideráveis do empresariado urbano e rural brasileiro. Mas com tudo o que viemos acessando, temos condições de discernir quem é quem no cenário político brasileiro.

Relações humanas: Como escritores, editoras e Academia Brasileira de Letras apoiaram ditadura militar

Excelente matéria que nos traz à baila uma época que está muito nebulosa por muitas vezes a conhecermos pelo lado dos militares e quase nada pelas posições das camadas chamadas de intelectualidade brasileira. Particularmente para nós de nosso website, essa matéria nos mostra como somos influenciados, sem nos darmos conta, na maioria das vezes, pelos influenciadores de cada momento da história. E é isso que vivemos hoje. Membros das mesmas Forças Armadas da década de sessenta do século XX, se mostram nesta segunda década do XXI. Bolsonaro e seu entorno, mesmo das Forças Armadas daquele tempo, demonstram sua ideologia de dominação e supremacista branca, e que ainda ignora a riqueza da diversidade de nosso país. Tentam, mas sem sucesso, repetir aquela história, mas são desmascarados. Agora são outros tempos, e tudo está sendo desnudado. E mais incrível, novamente com a participação agora totalmente explícita dos norte americanos da extrema direita, despudoradamente.