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Plástico: Por que precisamos de um acordo global forte sobre poluição plástica

Infelizmente o professor não ressalta de que sendo moléculas sintéticas, a vida jamais vai reconhecê-las e com isso degradá-las a nível elementar. São formulações estranhas à Vida. Como ela poderá fazer o que faz com moléculas naturais que ela mesma formulou? Somente tangencia este aspecto, mas não dá toda a importância que esperaríamos que desse. Supomos que se ainda houver moléculas sintéticas, como as resinas plásticas, não deverão nunca mais ser colocadas no ambiente como se fossem ser degradadas naturalmente. E outro aspecto fundamental que não foi destacado, no nosso ponto de vista, foi denunciar a agregação de plastificantes como os ftalatos, bisfenol-A/BPA e tantos e tantos outros que são disruptores endócrinos além dos metais pesados que acrescentam aos produtos finais como ‘aprimoramento’ das resinas para nosso uso cotidiano. Sabemos que estes aditivos aderem aos fragmentos dos micro e nanoplásticos aumentando seu efeito danoso quando no ambiente.

Plástico: Os plásticos em nossos corpos estão alimentando uma crise de saúde global

Até onde iremos com essa crescente agressão das resinas plásticas invadindo todos os corpos dos seres vivos do Planeta, incluindo nós os humanos? É uma questão tão assustadora porque os fragmentos plásticos estão progressivamente se transformando em mico e nanoplásticos e como tirarmos de nossos corpos estas partículas que se fragmentam cada vez mais. Esta á a grande incógnita dos próximos tempos.

Saúde: Estudo descobre que produtos químicos antiaderentes em panelas estão associados à baixa contagem de espermatozoides e ao tamanho pequeno do pênis

Alerta de 2018! Ou seja, vão fazer seis anos que essa matéria veio a público. E o que a sociedade planetária fez? Nada! Absolutamente nada abalou a todos os meritocratas e, surpreendente, nem as mães que geram todas as gerações que vêm nascendo desde a década de 80 quando este tema dos disruptores endócrinos surge na humanidade. Sem dúvida que se observa uma crescente perplexidade nas sociedades do chamado Primeiro Mundo, aqueles que habitam o Hemisfério Norte. Mas não o suficiente para que estes produtos sejam ‘tirados’ dos mercados. No entanto, chocados, considerados que não deveriam ser tirados, mas banidos do Planeta. O texto é muito didático e explicativo de como essas moléculas perfluoradas estão dominando nosso cotidiano. Depois de lermos essa matéria, jamais poderemos dizer que tudo isso não nos mobiliza. A não ser que estejamos coniventes com este crime planetário.

Agricultura: AGRONEGÓCIO

Importantíssimo grupo de batalhadores que nos trazem a verdadeira face desta parcela da população de nosso país que o que mais odeia é o próprio Brasil. Porque considerar que usar o bem de todos, o solo brasileiro, para produzir jamais alimentos, mas matérias primas destacadamente para exportação, ama tudo, principalmente o dinheiro, mas nunca seus conterrâneos a quem deveria dar satisfações pelo que faz como nosso patrimônio comum: nossas terras, nossas florestas, nossos irmãos originários, nossa fauna e flora, nossos irmãos que vagam pelas ruas sem ter o que comer porque soja enche pança é de salmão, vaca, porco na Noruega, nunca seres humanos aqui. No entanto não é isso que faz: destrói com a maior desfaçatez e ainda se considera acima de todos os direitos e obrigações! Então, viva quem nos abre os olhos.

Agrotóxico: França continua a exportar substâncias proibidas… que depois regressam em frutas e vegetais importados

Esta matéria do Le Monde nos mostra a atitude repulsiva das corporações da agro petroquímica que, mesmo com restrições na União Europeia sobre agrotóxicos, continuam exportando para os imbecis do restante do mundo que estão de joelhos para o mercado dos países ricos. Mas aí aparece o efeito bumerangue! Será que com esta realidade deixaremos, nós os imbecis, de aplicarmos os venenos rejeitados por eles, porque não iriam mais comprar alimentos envenenados do restante do mundo? E então poderíamos, os países submetidos, ter a proteção, por isso, de sua população imbecil que ainda vota e fortalece os mercenários do agronegócio? Só para esclarecer: a lei dos agrotóxicos, de 1989, construída pela sociedade civil, seguia esta mesma linha que os países ricos seguem de proteção de sua população. Mas sabem o que aconteceu? No ano passado e neste, o atual congresso nacional, composto em sua maioria por obtusos e venais ‘senhores’ ligados ao dinheiro e à devastação, mudaram tudo isso. Por que estão lá? Simplesmente porque foram eleitos por uma população imbecilizada que não tem noção da estupidez que faz ao escolher esse tipo e gente para lhe ‘representar’. Mas por que dissemos isso? Só porque a ‘nova’ lei dos agrotóxicos, eliminou todos os avanços daquela época e voltamos a ter a mesma situação do decreto administrativo do Getúlio, lá na década de 30, quando não existiam todos estes venenos sintéticos. Acreditem! Este é o congresso que nos representa! Aquele que é contra nós. E acabamos de ver isso porque os europeus não vão mais querer alimentos envenenados por nós e daí tudo vai ficar por aqui para nós mesmos, a população imbecilizada que não tem noção da realidade!

Agricultura: Por que os tomates comuns não têm mais o mesmo sabor de antes?

Uma matéria interessante e esclarecedora dos professores espanhóis que nos demonstram como nos últimos 60 anos, a agricultura do mundo, influenciada pelo capitalismo norte americano, representado pela chamada ‘modernização da agricultura’, troca a saúde pelo dinheiro. Em nome de uma fictícia proposta de ‘acabar com a fome no mundo’, as corporações com suas sementes ‘melhoradas’ e patenteadas, seus agrotóxicos, suas máquinas, suas monoculturas e sua contaminação na produção de alimentos pelo dogmatismo industrial, tirou toda a alegria de nos alimentarmos com prazer e sabores. De uma situação de autonomia plena e autárquica, a agricultura deixa de ser cultura no campo para se tornar ‘negócio no campo’. Agora é a chamada agricultura industrial onde o que menos importa é a Vida. Bem ao contrário, a Vida passa a ficar escravizada e aprisionada pelo agro capitalismo indigno, cruel, excludente que segue a doutrina do supremacismo branco antropo-eurocêntrico que amestrado no dogmatismo da colonialidade, gera a verdadeira fome do mundo. Nunca a sociedade global esteve tão carente e excluída como nas últimas décadas.

PFAS: Guia de roupas esportivas não tóxicas — PFAS ‘Forever Chemicals’ em leggings de treino e de ioga

Mais uma contribuição dessa ONG cidadã, norte americana, que sempre está nos ajudando, os consumidores, desinformados, negligentes, irresponsáveis e distraídos, que tipo de roupas ‘modernas’ nos são oferecidas. Boa parte impregnada dos ‘forever chemicals’ que, no desdobrar da matéria, iremos saber o que causam de danos a cada um e todos nós. E muito mais, àqueles que ainda nem nasceram! Se isso não é um crime corporativo, da mais alta estirpe, o que sobra na vida social para os assassinos que matam uma pessoa? Assim, por favor, se apropriem e honrem essas pessoas que nos trazem esses dados porque, é por movimentos como esse, que a sociedade poderá mudar e evoluir em sua autoproteção. Não esperem nada das corporações, principalmente as que criaram essas moléculas, e muito menos dos reguladores e políticos que são umas mulas mancas!

Mudanças climáticas: Lembrança do desastre climático que atingiu Porto Alegre foi para o ralo de onde saíram as águas fétidas que inundaram a cidade 

Parece que a água não pode baixar um pouco que a memória já vai baixando também e saindo pelo ralo. Como uma população que sofre periodicamente com este descalabro da devastação climática, pode esquecer suas dores tão rápido! O que precisaria acontecer para que a sociedade como um todo, passe a assumir as rédeas de suas vidas ao exigir que aqueles que ela paga para operarem por ela, tenham um pouco de vergonha e lhe coloque no lugar de destaque que deve ter? Sim, porque enquanto a população ficar acovardada de si mesmo, os vilões continuarão com suas vilanias e seu desprezo. Acorda, povo! Nós é que temos o poder e não eles. Mas para isso precisamos saber o que queremos e o que exigimos que seja feito.