Amazônia perdeu cerca de 1 bilhão de árvores entre 2020 e 2021
Essa é a política de gerir as riquezas nacionais? Pela busca da devastação definitiva das florestas brasileiras? Ecocídio e etnocídio conjugados!
Essa é a política de gerir as riquezas nacionais? Pela busca da devastação definitiva das florestas brasileiras? Ecocídio e etnocídio conjugados!
Demonstração de que a sociedade envolvente aos povos originários deve, imediatamente, acolher toda a beleza de estarem em nosso país, comunidades tão inclusivas planetariamente. Não será essa a verdadeira ecologia e inteligência social?
A maior demonstração de que todas as pessoas, venham de onde vierem, podem reconhecer onde estão e o que o ambiente lhes fornece. Ernst mostra que é possível romper com a visão de mundo que pressupõe a apropriação por poucos daquilo que é de todos. A agricultura ecológica aqui é um fato belamente incontestável.
Mais um fator que demonstra como somos vassalos do supremacismo branco eurocêntrico, através do 'agronecrócio', suicida e ecocida.
A ignorância dessa civilização é tamanha que destrói a grande riqueza da humanidade; sua etno-diversidade, plasmada pelas e nas plantas. Em nome de quê e de quem?
Quando insistimos de que estamos dominados tanto em alguns executivos como em legislativos, a começar pela Câmara Federal, por supremacistas brancos eurocêntricos, etnocidas, ecocidas, pode àquele menos avisado achar de que haveria exagero. Mas depois dessa nota, há?
Mais um aprendizado, nessa altura da história da Humanidade, de que está verdadeiramente combatendo a emergência climática.
No caso da Bolívia, é importante saber quem está fazendo isso. Sabe-se que muitos 'agronecrocistas' brasileiros estão invadindo tanto a Bolívia como o Paraguai.
Exemplo magnífico da cidade de Florianópolis ao preservar as áreas de vegetação original dos morros do norte da Ilha e os que envolvem a Lagoa da Conceição.
Se não fizermos nada como viemos agindo, 'não haverá mais tempo'!