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Humilhação e constrangimento: “Eu quero meu direito de ser livre, de ser Indígena no Brasil”.

Quero me identificar: eu me chamo Wary Kamaiurá Sabino e sou da etnia Kamaiurá/Aweti do Alto Xingu do Estado de Mato Grosso. Sou professor, formado em LETRAS, Especialista em Educação Escolar Indígena na UNEMAT, Mestre em Linguística pela Universidade de Brasília (UnB). Atualmente, moro em Brasília-DF em virtude de meus estudos de Doutorado na UnB. Agora passa a relatar os fatos que me motivaram a escrever este texto.

‘La Chute du Ciel: paroles d’un chaman yanomami’, resenha de Mônica C. Lepri.

Ao futuro leitor da esperada tradução brasileira de La Chute du Ciel (CC),1 sobretudo o não-especialista em Etnologia Ameríndia que seu primeiro autor – o xamã yanomami Davi Kopenawa (DK) – visou alcançar, sugiro iniciar a leitura deste tesouro “desenhado na pele do papel” por seu segundo autor, o antropólogo francês Bruce Albert (BA), pelo Anexo IV do livro: Le Massacre Haximu.

O rio Madeira visto do Mirante.

O Madeira é um rio poderoso. Maior afluente do Amazonas, quando os dois se encontram, próximo a Itacoatiara, sua carga sedimentar é, em algumas épocas do ano, comparável à do grande rio. Esse poder não vem de graça, mas sim, literalmente, dos céus: os formadores do Madeira – rios Madre de Dios, Beni e Mamoré – nascem todos nos altiplanos da Cordilheira dos Andes, de onde despencam rapidamente de mais de quatro mil metros de altura até a planície Amazônica.

O Brasil tem meia Itaipu à espera de aprovação. Por quê?

"Por que não se publicam dados sobre o potencial hidroenergético brasileiro? Por que não discutimos a questão energética com a população, inclusive com os índios?", questiona Ivo Pugnaloni, presidente da Associação Brasileira de Fomento às Pequenas Centrais Hidrelétricas – ABRAPCH e do Grupo ENERCONS, em artigo publicado por Carta Capital, 05-03-2014.

Glaxo Diz que Irá Parar de Comprar os Médicos para Promoverem Medicamentos.

O gigante farmacêutico GlaxoSmithKline anunciou que não irá mais pagar aos profissionais da área da saúde para promoverem seus produtos ou as doenças que eles tratam e em "atividades a quem possa prescrevê-los ou influenciar em sua prescrição". Planeja também parar de compensar suas vendas representativas baseadas sobre o número de prescrições que os médicos assinem. No entanto, alguns especialistas acreditam que as mudanças são projetadas para desviar a atenção face os recentes escândalos que envolvem a companhia, incluindo a liquidação da fraude de $3 bilhões em 2012 e alegações de corrupção em curso na China.

Os rios submarinos, um dos grandes mistérios dos oceanos.

Escondidos a centenas e até milhares de metros de profundidade, imensos rios submarinos fluem no leito dos oceanos fora da vista humana. Fossem em terra, alguns deles seriam comparáveis aos maiores rios do planeta, como o Amazonas, o Nilo ou o Yangtzé, mas, apesar de seu importante papel na formação do ambiente do fundo do mar e manutenção da sua biodiversidade, ainda são muito pouco conhecidos e compreendidos pelos cientistas.

Morador do DF produz energia em casa e vende parte à rede pública.

O servidor público Carlos Eduardo Tiusso ostenta orgulhoso um "título" importante: ele é o primeiro morador de Brasília a adotar o sistema de medição bidirecional de energia domiciliar. Na prática, isso significa que Tiusso produz a energia que consome e o excedente ele vende à rede de energia. No fim do mês, ele consegue um desconto de até 70% na conta de luz.

Chevron ganha outra batalha para não pagar pelo que fez no Equador.

A última rodada de um processo por contaminação ambiental, que já dura 21 anos, foi marcada por um juiz federal dos Estados Unidos ao determinar que as vítimas do vazamento generalizado de petróleo e seus advogados norte-americanos não poderão cobrar os US$ 9,5 bilhões que o máximo tribunal do Equador ordenou que fossem pagos pela corporação Chevron.

Estudo comprova: redução de Áreas Protegidas favorece desmatamento na Amazônia.

Estudo lançado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia – Imazon aponta que áreas que perderam ou tiveram a proteção legal reduzida apresentam aumento de desmatamento. Para isso, o estudo avaliou dez das 40 áreas que sofreram alteração entre 1995 e 2013 pelo governo federal e pelos governos estaduais de Rondônia, Mato Grosso e Pará. Resultado: cinco anos após a redução, o desmatamento aumentou em média 50% em comparação com os cinco anos anteriores à perda de proteção.