Estudo questiona impacto de nanopartículas na saúde.
Experimentos feitos em galinhas levantaram questões sobre o impacto na saúde de nanopartículas, grãos ultrafinos comumente usados em medicamentos e alimentos processados, alertam cientistas.
Experimentos feitos em galinhas levantaram questões sobre o impacto na saúde de nanopartículas, grãos ultrafinos comumente usados em medicamentos e alimentos processados, alertam cientistas.
Vídeos como os dois abaixo começam a mostrar situações raras online, levantando questões sobre o que exatamente esta 'pele' com jeito de plástico, encontrada sobre alguns produtos vegetais frescos, pode ser. Deixem-me começar este material dizendo que não tenho a resposta, mas apresentarei algumas teorias aqui.
Pesquisadores do Painel Consultivo sobre Biossegurança dos Estados Unidos (NSABB, na sigla em inglês) publicaram nesta terça-feira (31) um artigo nas revistas “Science” e “Nature”, no qual se posicionam mais uma vez contra a publicação dos detalhes de uma pesquisa com o vírus H5N1, da gripe aviária, que tem alta taxa de mortalidade entre humanos.
Os países africanos costumam se voltar para a comunidade internacional quando uma crise alimentar atinge o continente. Contudo, a solução para enfrentarem o problema sozinhos pode ser uma árvore de rápido crescimento, resistente à seca, com folhas extremamente nutritivas.
Números divulgados ontem (25) pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam aumento do percentual de crianças com sobrepeso e obesidade no Brasil, principalmente na faixa de 5 a 9 anos. Os números referem-se a levantamento de 2010.
O efeito das vacinas nas crianças pode ter menor eficácia se interagir com componentes químicos como o teflon, muito utilizado para revestir panelas e embalagens de alimentos. A conclusão é de um estudo divulgado nessa terça-feira pela revista científica Journal of the American Medical Association (Jama).
Substâncias químicas encontradas em plásticos, cosméticos e na indústria podem estar alterando nossos organismos, fazendo-nos o mais possível de ficarmos gordos e desenvolverem também a diabetes. Estamos fazendo o que deve ser feito, mas ficamos cada vez mais gordos.
Funcionários públicos ligados à área da saúde nos EUA estão começando a ter maior interesse n as conexões que vêm sendo expostas entre a exposição a substâncias químicas ambientais, como o bisfenol A, e o desenvolvimento de diabetes e obesidade.
Diversos agentes químicos, como aldeídos presentes na fumaça do cigarro ou em poluentes urbanos e industriais, produzem uma série de compostos no organismo humano, conhecidos como adutos, que são capazes de induzir mutações no DNA e podem causar o desenvolvimento do câncer.